Economia

Base monetária cresce 0,2% em agosto, informou o BC

A base monetária é a soma do total de papel moeda emitido com as reservas bancárias registradas pelas instituições financeiras


	Dinheiro: pelo conceito de saldo no final do período, base monetária teve alta de 3,5% ante julho
 (REUTERS/Bruno Domingos)

Dinheiro: pelo conceito de saldo no final do período, base monetária teve alta de 3,5% ante julho (REUTERS/Bruno Domingos)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de setembro de 2014 às 15h11.

Brasília - A base monetária encerrou o mês de agosto com expansão de 0,2% na comparação com julho, pelo conceito da média diária de dias úteis.

Segundo informações do Banco Central, a base alcançou R$ 226,343 bilhões na média diária no mês passado.

A base monetária é a soma do total de papel moeda emitido com as reservas bancárias registradas pelas instituições financeiras.

Pelo conceito de saldo no final do período, a base monetária teve aumento de 3,5% ante julho e alcançou R$ 231,345 bilhões no fim do mês passado.

Bancos

Pelo 13º mês consecutivo, os bancos mantiveram a posição vendida, somando US$ 18,826 bilhões em agosto, maior valor de 2014.

Até então, a posição mais forte do ano, de US$ 18,6 bilhões, havia sido em fevereiro.

No segundo semestre do ano, sazonalmente, há a temporada de remessa de lucros e dividendos pelas empresas, levando à necessidade de mais recursos físicos no mercado. Por isso, o BC costuma atuar, oferecendo mais leilões de linha.

No jargão financeiro, estar "comprado" significa expectativa de que a cotação do dólar pode subir. Isso porque, ao ter a moeda em caixa, é possível lucrar com uma eventual alta das cotações.

Já estar "vendido" representa previsão de queda da cotação da moeda.

Acompanhe tudo sobre:Banco CentralDinheiroMercado financeiroOrçamento federal

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor