Economia

Argentina reduz 25% dos cargos públicos e congela salários

Em declaração, presidente argentino também afirmou que proibirá que qualquer familiar dos ministros possa fazer parte do governo

Mauricio Macri: "convido as administrações públicas de todas as jurisdições do país a tomar medidas similares" (Jorge Adorno/Reuters)

Mauricio Macri: "convido as administrações públicas de todas as jurisdições do país a tomar medidas similares" (Jorge Adorno/Reuters)

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EFE

Publicado em 29 de janeiro de 2018 às 11h34.

Buenos Aires - O presidente da Argentina, Mauricio Macri, anunciou nesta segunda-feira uma redução de 25% dos cargos políticos do Executivo e o congelamento dos salários dos funcionários, e afirmou que proibirá que qualquer familiar dos ministros possa fazer parte do governo.

Em um ato na Casa Rosada, sede do Executivo em Buenos Aires, o governante revelou que a saída dos que serão cerca de 1.000 funcionários públicos representará uma economia de 1,5 bilhão de pesos (US$ 75 milhões) para o governo.

"Espero que este exemplo seja seguido por todos na política argentina e convido as administrações públicas de todas as jurisdições do país a tomar medidas similares. Temos que continuar melhorando a institucionalidade, a integridade e a transparência na política", declarou.

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