Economia

Aliança do Pacífico e Mercosul assinam plano de ação para maior integração

Na 13ª Cúpula da Aliança do Pacífico, presidente mexicano Peña Nieto assinalou que se busca fomentar turismo, cultura e mobilidade entre os dois blocos

Mercosul: presidente do Uruguai e do bloco sul-americano, Tabaré Vázquez, afirmou que integração não é uma "varinha mágica para solucionar problemas" (divulgação/Divulgação)

Mercosul: presidente do Uruguai e do bloco sul-americano, Tabaré Vázquez, afirmou que integração não é uma "varinha mágica para solucionar problemas" (divulgação/Divulgação)

E

EFE

Publicado em 24 de julho de 2018 às 16h17.

Puerto Vallarta, México - Os dirigentes dos países da Aliança do Pacífico e do Mercosul, os dois blocos mais importantes da América Latina, assinaram nesta terça-feira uma declaração e um plano de ação conjunto para impulsionar o livre-comércio e a integração.

"O plano de ação de Puerto Vallarta estabelece medidas concretas para facilitar o comércio de bens, promover a internacionalização de pequenas e médias empresas e fomentar a economia de conhecimento", disse o presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, em qualidade de presidente temporário da Aliança do Pacífico, que é formada por México, Chile, Colômbia e Peru.

Na 13ª Cúpula da Aliança do Pacífico, que acontece entre os dias 23 e 24 de julho no balneário de Puerto Vallarta, no México, Peña Nieto assinalou também que se busca fomentar o turismo, a cultura e a mobilidade de pessoas entre esses dois blocos.

Por sua vez, o presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, que preside temporariamente o Mercosul, afirmou na declaração conjunta que a integração não é uma "varinha mágica para solucionar problemas", mas permitirá "avanços" que poderão melhorar as condições de vida dos latino-americanos.

Acompanhe tudo sobre:Mercosul

Mais de Economia

MP do crédito consignado para trabalhadores do setor privado será editada após o carnaval

Com sinais de avanço no impasse sobre as emendas, Congresso prevê votar orçamento até 17 de março

Ministro do Trabalho diz que Brasil abriu mais de 100 mil vagas de emprego em janeiro

É 'irrefutável' que vamos precisar de várias reformas da previdência ao longo do tempo, diz Ceron