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1/17 (Jonathan Ferrey/Getty Images)
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2. 1. China: US$ 1,244 trilhão
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2/17 (Getty Images)
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3. 2. Japão: US$ 1,127 trilhão
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3/17 (Tomohiro Ohsumi/Bloomberg)
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4. 3. Ihas Cayman: US$ 265 bilhões
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4/17 (Thinkstock/Jaime Villalta)
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5. 4. Irlanda: US$ 264 bilhões
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5/17 (Thinkstock)
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6. 5. Brasil: US$ 246 bilhões
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6/17 (Thinkstock)
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7. 6. Suíça: US$ 230 bilhões
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7/17 (Thinkstock)
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8. 7. Reino Unido: US$ 227 bilhões
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8/17 (Jason Alden/Bloomberg)
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9. 8. Luxemburgo: US$ 221 bilhões
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9/17 (ThinkStock)
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10. 9. Hong Kong: US$ 200 bilhões
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10/17 (Ronald Martinez/Getty Images)
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11. 10. Taiwan: US$ 182 bilhões
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11/17 (Thinckstock)
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12. 11. Bélgica: US$ 153 bilhões
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12/17 (Strange Luke/Flickr/Creative Commons)
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13. 12. Índia: US$ 118 bilhões
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13/17 (Getty Images)
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14. 13. Arábia Saudita: US$ 116 bilhões
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14/17 (Waseem Obaidi/Bloomberg)
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15. 14. Singapura: US$ 112 bilhões
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15/17 (Sam Kang Li/Bloomberg)
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16. 15. Alemanha: US$ 90 bilhões
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16/17 (Thinckstock)
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17. 16. Rússia: US$ 86 bilhões
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17/17 (Andrey Rudakov/Bloomberg)
São Paulo - Os títulos da dívida soberana americana são um dos mais seguros ativos do sistema financeiro mundial.
Recentemente, o Tesouro divulgou pela primeira vez desde 1970 os dados detalhados sobre em quais países estão esses papeis, e em qual quantidade.
Em resposta a uma solicitação oficial da Bloomberg, países antes agrupados em categorias como "exportadores de petróleo" foram identificados um a um.
A China aparece em primeiro lugar, o que não é surpresa, já que ela é líder mundial em reservas.
As Ilhas Cayman, um dos destinos preferidos dos fundos hedge, fica na terceira posição, seguida por Irlanda e Brasil. Vale destacar que nem tudo está nas mãos dos governos e seus bancos centrais.
O Financial Times nota que o Reino Unido, por exemplo, aparece na 7ª posição porque é utilizado por muitos países como via para compra dos títulos.
Veja o top 16: