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Os estudos, o trem e o trilho

Uma questão que costumo ouvir com frequência é sobre o peso de formação profissional na carreira das pessoas. A pergunta é interessante, pois o que se observa no mercado de média e alta gerência é que a graduação de forma geral tem sido cada vez menos relevante no processo de recrutamento e seleção, com exceção, é claro, de algumas aberrações, por exemplo, profissional formado em engenharia que queira atuar como […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2012 às 10h28.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h14.

Uma questão que costumo ouvir com frequência é sobre o peso de formação profissional na carreira das pessoas.

A pergunta é interessante, pois o que se observa no mercado de média e alta gerência é que a graduação de forma geral tem sido cada vez menos relevante no processo de recrutamento e seleção, com exceção, é claro, de algumas aberrações, por exemplo, profissional formado em engenharia que queira atuar como médico. Ou em casos de perfis extremamente semelhantes em que o contratante opte por aquele que fez uma graduação de sua simpatia.

O que as empresas têm realmente se preocupado no momento de contratar mão de obra qualificada é com a experiência profissional, a bagagem que o sujeito traz com ele, as realizações nos últimos empregos e o perfil comportamental. Quanto mais a carreira avança, menos importante é onde a pessoa se formou e qual o diploma.

Os cursos de graduação e pós-graduação são como trilhos de trens, ou seja, funcionam como uma orientação para a carreira. Mas a velocidade dos trens e os caminhos diante de uma “malha” cada vez mais ampla de opções, cabe ao profissional ditar.

Não seja apenas um passageiro nesta história!

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Uma questão que costumo ouvir com frequência é sobre o peso de formação profissional na carreira das pessoas.

A pergunta é interessante, pois o que se observa no mercado de média e alta gerência é que a graduação de forma geral tem sido cada vez menos relevante no processo de recrutamento e seleção, com exceção, é claro, de algumas aberrações, por exemplo, profissional formado em engenharia que queira atuar como médico. Ou em casos de perfis extremamente semelhantes em que o contratante opte por aquele que fez uma graduação de sua simpatia.

O que as empresas têm realmente se preocupado no momento de contratar mão de obra qualificada é com a experiência profissional, a bagagem que o sujeito traz com ele, as realizações nos últimos empregos e o perfil comportamental. Quanto mais a carreira avança, menos importante é onde a pessoa se formou e qual o diploma.

Os cursos de graduação e pós-graduação são como trilhos de trens, ou seja, funcionam como uma orientação para a carreira. Mas a velocidade dos trens e os caminhos diante de uma “malha” cada vez mais ampla de opções, cabe ao profissional ditar.

Não seja apenas um passageiro nesta história!

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