Madre Teresa de Calcutá, sua carreira e a busca pela felicidade
Já li ou ouvi, que falaram sobre o ponto que vou abordar agora desde Millôr Fernandes até Madre Teresa de Calcutá. Dada a clara diferença entre os perfis, mas a concordância sobre o tema, acredito que a teoria tenha um fundo de verdade. Todos, desde que nascemos, estamos em busca da felicidade. A questão é que o objetivo que queremos alcançar muda a cada momento e a distância para atingi-lo acaba […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 9 de maio de 2012 às 12h20.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h27.
Já li ou ouvi, que falaram sobre o ponto que vou abordar agora desde Millôr Fernandes até Madre Teresa de Calcutá. Dada a clara diferença entre os perfis, mas a concordância sobre o tema, acredito que a teoria tenha um fundo de verdade.
Todos, desde que nascemos, estamos em busca da felicidade. A questão é que o objetivo que queremos alcançar muda a cada momento e a distância para atingi-lo acaba mantendo-se constante.
Traduzindo: sou engenheiro e para ser “mais feliz” quero assumir a coordenação da área que trabalho. Quando me torno coordenador quero ser gerente e, quando gerente, quero um salário maior, e assim vai se tornando uma bola de neve sem fim.
Por esta lógica a felicidade plena nunca é alcançada e a carreira profissional, assim como a própria vida, passam. A grande sacada é ser feliz pela busca da felicidade.
Muitos se preocupam com o próximo passo na carreira, mas esquecem de focar na responsabilidade atual, no que tem que ser feito, quando e o quanto. E, esse momento por si só pode sim ser prazeroso!
Quanto mais você sobe na estrutura organizacional/hierárquica é natural que mais lentos sejam os passos seguintes, portanto aproveite e seja feliz pelo presente e não pela busca futura incessante.
Para pensar!
Já li ou ouvi, que falaram sobre o ponto que vou abordar agora desde Millôr Fernandes até Madre Teresa de Calcutá. Dada a clara diferença entre os perfis, mas a concordância sobre o tema, acredito que a teoria tenha um fundo de verdade.
Todos, desde que nascemos, estamos em busca da felicidade. A questão é que o objetivo que queremos alcançar muda a cada momento e a distância para atingi-lo acaba mantendo-se constante.
Traduzindo: sou engenheiro e para ser “mais feliz” quero assumir a coordenação da área que trabalho. Quando me torno coordenador quero ser gerente e, quando gerente, quero um salário maior, e assim vai se tornando uma bola de neve sem fim.
Por esta lógica a felicidade plena nunca é alcançada e a carreira profissional, assim como a própria vida, passam. A grande sacada é ser feliz pela busca da felicidade.
Muitos se preocupam com o próximo passo na carreira, mas esquecem de focar na responsabilidade atual, no que tem que ser feito, quando e o quanto. E, esse momento por si só pode sim ser prazeroso!
Quanto mais você sobe na estrutura organizacional/hierárquica é natural que mais lentos sejam os passos seguintes, portanto aproveite e seja feliz pelo presente e não pela busca futura incessante.
Para pensar!