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Julguem quem te julga

Hoje vou falar um pouco sobre a questão de ser headhunter e de como esse mundo tem funcionado no país devido ao cenário positivo em que vivemos com a queda do desemprego nos últimos anos. Na verdade eu diria que também serve com alerta para meus colegas, ou futuros colegas, de carreira de alguém que vive nesse mercado há sete anos. Talvez boa parte disso sirva para qualquer mercado. Ao […] Leia mais

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Fernando Mantovani — Sua Carreira, Sua Gestão

Publicado em 25 de julho de 2012 às, 15h27.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 09h22.

Hoje vou falar um pouco sobre a questão de ser headhunter e de como esse mundo tem funcionado no país devido ao cenário positivo em que vivemos com a queda do desemprego nos últimos anos.

Na verdade eu diria que também serve com alerta para meus colegas, ou futuros colegas, de carreira de alguém que vive nesse mercado há sete anos. Talvez boa parte disso sirva para qualquer mercado.

Ao avaliarmos CVs de profissionais para participarem de processos que estamos conduzindo nos baseamos nos pré-requisitos definidos por nossos clientes. Sem dúvida, por vezes, discutimos e opinamos sobre o tema, mas a decisão final é sempre do nosso cliente.

Mais de 90% dos processos têm uma preocupação comum por parte desses clientes: que os profissionais contratados tenham um mínimo de estabilidade em sua carreira, ou seja, que o profissional permaneça, na média, cerca de três anos em uma empresa para que ele possa ter concluído ciclos.

Quer seja pelo aquecimento do mercado, abertura de novas empresas, inabilidade para a função, ou imaturidade, os headhunters têm mudado de emprego com uma frequência que eles não aceitam de seus “candidatos”! Profissionais que têm contato direto e diário com o tema têm cometido erros grosseiros. É necessário olhar no espelho e analisar o que acontece e gerenciar sua carreira.

Aos profissionais que são avaliados por headhunters eu daria uma dica: julguem quem te julga!