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A síndrome do braço curto

Por mais incrível que pareça, apesar de toda informação disponível sobre o que as empresas esperam dos profissionais, sobre porque executivos de sucesso chegaram onde estão e quais são as características básicas que os gestores esperam, ainda vejo muitos “Horácios” por aí. A síndrome do braço curto – que o personagem do Mauricio de Sousa ilustra muito bem – é uma das mais comuns entre as empresas. Funciona mais ou […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 17 de janeiro de 2013 às 14h07.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h11.

Por mais incrível que pareça, apesar de toda informação disponível sobre o que as empresas esperam dos profissionais, sobre porque executivos de sucesso chegaram onde estão e quais são as características básicas que os gestores esperam, ainda vejo muitos “Horácios” por aí.

A síndrome do braço curto – que o personagem do Mauricio de Sousa ilustra muito bem – é uma das mais comuns entre as empresas. Funciona mais ou menos assim: a pessoa sabe que deve fazer aquela tarefa, seu gestor já comentou uma vez que deveria ser feito. Porém, no lugar de tomar uma ação e já providenciar para que ela seja cumprida, simplesmente ignora e se defende dizendo que não recebeu nada formalizado descrevendo que era você que deveria completar aquela tarefa.

Se identificou? Isso não é nada bom. Talvez começo do ano seja a oportunidade perfeita para eliminar de uma vez por todas a síndrome do braço curto da sua vida. Ser menos reativo e trabalhar mais proativamente. Entregar antes de ser cobrado. Posso afirmar que é isso que as empresas esperam e que com essa atitude, sem dúvidas, você conquistará o cargo sonhado e o destaque merecido.

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Por mais incrível que pareça, apesar de toda informação disponível sobre o que as empresas esperam dos profissionais, sobre porque executivos de sucesso chegaram onde estão e quais são as características básicas que os gestores esperam, ainda vejo muitos “Horácios” por aí.

A síndrome do braço curto – que o personagem do Mauricio de Sousa ilustra muito bem – é uma das mais comuns entre as empresas. Funciona mais ou menos assim: a pessoa sabe que deve fazer aquela tarefa, seu gestor já comentou uma vez que deveria ser feito. Porém, no lugar de tomar uma ação e já providenciar para que ela seja cumprida, simplesmente ignora e se defende dizendo que não recebeu nada formalizado descrevendo que era você que deveria completar aquela tarefa.

Se identificou? Isso não é nada bom. Talvez começo do ano seja a oportunidade perfeita para eliminar de uma vez por todas a síndrome do braço curto da sua vida. Ser menos reativo e trabalhar mais proativamente. Entregar antes de ser cobrado. Posso afirmar que é isso que as empresas esperam e que com essa atitude, sem dúvidas, você conquistará o cargo sonhado e o destaque merecido.

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