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Estas são as palavras de um dos principais executivos da minha empresa, que esteve de passagem aqui no Brasil no final do ano passado. Greg Scileppi, presidente das operações internacionais da Robert Half, atua desde 1988 no mercado de recrutamento e é responsável pela operação de mais de 20 países. Dentre as coisas que conversamos acho bem interessante seu ponto de vista sobre a demanda de executivos no Brasil. Segundo […] Leia mais
Publicado em 16 de janeiro de 2013 às, 10h24.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 09h11.
Estas são as palavras de um dos principais executivos da minha empresa, que esteve de passagem aqui no Brasil no final do ano passado. Greg Scileppi, presidente das operações internacionais da Robert Half, atua desde 1988 no mercado de recrutamento e é responsável pela operação de mais de 20 países.
Dentre as coisas que conversamos acho bem interessante seu ponto de vista sobre a demanda de executivos no Brasil. Segundo ele como o número de profissionais qualificados não é tão grande, existe uma guerra pelo talento. E não importa se existe crise ou não: talentos serão sempre demandados, talvez menos em um setor do que no outro, mas a demanda sempre vai existir. E isso vem de um executivo que já vivenciou nove diferentes crises em sua carreira.
E realmente é isso que vejo atualmente nas operações do Brasil: a maioria dos meus clientes voltou a contratar, o número de vagas começa a subir bastante e o começo de 2013 tem tudo para ser bem aquecido.
E como se destacar para ser o candidato escolhido? A dica é procurar o equilíbrio entre a capacidade técnica e os fatores comportamentais. O lado técnico ajuda a conquistar a vaga e o comportamental ajuda com que você se adapte facilmente construindo uma relação de longo prazo com a empresa. E além de tudo, usando as palavras do Greg “Há uma diferença entre ser capaz de fazer o serviço e deixar o serviço pronto”, que diz muito sobre o tema do próximo post aqui do blog.