Um brinde ao estrangeiro na Vinícola Salton
Vinícola Salton, de Bento Gonçalves, planeja ampliar as exportações para crescer suas receitas — vendas para fora do país representam 5% de seu faturamento
Rodrigo Loureiro
Publicado em 24 de outubro de 2019 às 05h30.
Última atualização em 18 de novembro de 2019 às 20h13.
A Vinícola Salton prevê faturar mais de 500 milhões de reais neste ano, crescendo 38% em comparação a 2018. Com sede em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, e destilaria em Jarinu, no interior de São Paulo, a empresa é comandada por Maurício Salton, membro da quarta geração da família de origem italiana que dá nome à vinícola.
Seu pai, Daniel, ficou 10 anos no cargo e passou o bastão em 2018. Parte da alta esperada nas receitas deste ano é resultado de um foco maior nas exportações, que devem representar 5% do faturamento.
Em 2020, a expectativa é que a porcentagem dobre. No primeiro semestre, o número de garrafas de vinhos e espumantes vendidas para outros países alcançou 278.600 unidades. Em todo oano passado, foram exportadas 203.600 garrafas.
A Vinícola Salton prevê faturar mais de 500 milhões de reais neste ano, crescendo 38% em comparação a 2018. Com sede em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, e destilaria em Jarinu, no interior de São Paulo, a empresa é comandada por Maurício Salton, membro da quarta geração da família de origem italiana que dá nome à vinícola.
Seu pai, Daniel, ficou 10 anos no cargo e passou o bastão em 2018. Parte da alta esperada nas receitas deste ano é resultado de um foco maior nas exportações, que devem representar 5% do faturamento.
Em 2020, a expectativa é que a porcentagem dobre. No primeiro semestre, o número de garrafas de vinhos e espumantes vendidas para outros países alcançou 278.600 unidades. Em todo oano passado, foram exportadas 203.600 garrafas.