Santander estuda mudanças no crédito imobiliário
O banco Santander está repensando o formato de uma de suas linhas de créditos imobiliários. Lançado em agosto do ano passado, o financiamento “reforma para acessibilidade”, destinado a imóveis comerciais que precisam ser adequados às necessidades de deficientes físicos, não obteve os resultados esperados pelo banco. Depois de nove meses de seu lançamento, o produto não foi contratado por nenhum cliente. Diante desse plano frustrado, os executivos do Santander discutem […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 28 de maio de 2010 às 13h08.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h49.
O banco Santander está repensando o formato de uma de suas linhas de créditos imobiliários. Lançado em agosto do ano passado, o financiamento “reforma para acessibilidade”, destinado a imóveis comerciais que precisam ser adequados às necessidades de deficientes físicos, não obteve os resultados esperados pelo banco. Depois de nove meses de seu lançamento, o produto não foi contratado por nenhum cliente. Diante desse plano frustrado, os executivos do Santander discutem qual será o melhor modelo de negócio para as empresas que querem se ajustar às exigências da lei federal de acessibilidade, que obriga os estabelecimentos de maneira geral a ter infraestrutura para deficientes físicos.
Uma das propostas discutidas pelo banco seria reduzir ainda mais os juros do empréstimo, que hoje está em torno de 13% ao ano – 3 pontos mais baixo do que outras linhas comuns de financiamento imobiliário -, e reduzir o valor mínimo do crédito, passando de 500 000 reais para a 250 000 reais. Outra sugestão seria esticar as parcelas que, atualmente, são de 60 meses.
O banco Santander está repensando o formato de uma de suas linhas de créditos imobiliários. Lançado em agosto do ano passado, o financiamento “reforma para acessibilidade”, destinado a imóveis comerciais que precisam ser adequados às necessidades de deficientes físicos, não obteve os resultados esperados pelo banco. Depois de nove meses de seu lançamento, o produto não foi contratado por nenhum cliente. Diante desse plano frustrado, os executivos do Santander discutem qual será o melhor modelo de negócio para as empresas que querem se ajustar às exigências da lei federal de acessibilidade, que obriga os estabelecimentos de maneira geral a ter infraestrutura para deficientes físicos.
Uma das propostas discutidas pelo banco seria reduzir ainda mais os juros do empréstimo, que hoje está em torno de 13% ao ano – 3 pontos mais baixo do que outras linhas comuns de financiamento imobiliário -, e reduzir o valor mínimo do crédito, passando de 500 000 reais para a 250 000 reais. Outra sugestão seria esticar as parcelas que, atualmente, são de 60 meses.