Ficou para 2019
A Rumo esperava a renovação antecipada da concessão da rede de ferrovias Malha Paulista ainda no governo de Michel Temer
André Jankavski
Publicado em 25 de outubro de 2018 às 05h48.
Última atualização em 23 de novembro de 2018 às 18h39.
A Rumo, empresa de logística do grupo Cosan, esperava a renovação antecipada da concessão da rede de ferrovias Malha Paulista ainda no governo de Michel Temer. Isso não deve acontecer. A pendência, que se arrasta há três anos e mantém na gaveta um plano de investimento de 5 bilhões de reais, deverá continuar estacionada no Tribunal de Contas da União.
O processo chegou ao tribunal no dia 3 de outubro e sua unidade técnica afirmou que seria impossível analisar as 5.000 páginas em menos de 60 dias. Depois, faltará a aprovação da área de contas para, aí, sim, levar o caso à votação. A Rumo não se pronunciou.
A Rumo, empresa de logística do grupo Cosan, esperava a renovação antecipada da concessão da rede de ferrovias Malha Paulista ainda no governo de Michel Temer. Isso não deve acontecer. A pendência, que se arrasta há três anos e mantém na gaveta um plano de investimento de 5 bilhões de reais, deverá continuar estacionada no Tribunal de Contas da União.
O processo chegou ao tribunal no dia 3 de outubro e sua unidade técnica afirmou que seria impossível analisar as 5.000 páginas em menos de 60 dias. Depois, faltará a aprovação da área de contas para, aí, sim, levar o caso à votação. A Rumo não se pronunciou.