Ensino a distância em alta reduz fatia de gigante do setor
O filão virou foco de todos os grandes grupos de ensino, mas dados inéditos mostram que quem se beneficiou mesmo foram os grupos regionais
Da Redação
Publicado em 11 de outubro de 2018 às 05h31.
Última atualização em 11 de outubro de 2018 às 05h31.
O ensino a distância passa por um período de forte crescimento desde o ano passado, quando o governo voltou a liberar a oferta de cursos. O número total de alunos cresceu 16% em 2017, para 1,6 milhão, enquanto o ensino presencial encolheu 1%, para 4,6 milhões de alunos. O filão virou foco de todos os grandes grupos de ensino, mas dados inéditos da consultoria Atmã mostram que quem se beneficiou mesmo foram os grupos regionais. O número de instituições com oferta de EaD passou de 129, em 2016, para 166, no fim de 2017. Nessa toada, a Kroton , maior grupo de ensino do país, até aumentou a oferta de EaD, mas viu sua fatia de mercado cair de 33,5% para 29,6% no período. A tendência se mantém em 2018, segundo a Atmã.
O ensino a distância passa por um período de forte crescimento desde o ano passado, quando o governo voltou a liberar a oferta de cursos. O número total de alunos cresceu 16% em 2017, para 1,6 milhão, enquanto o ensino presencial encolheu 1%, para 4,6 milhões de alunos. O filão virou foco de todos os grandes grupos de ensino, mas dados inéditos da consultoria Atmã mostram que quem se beneficiou mesmo foram os grupos regionais. O número de instituições com oferta de EaD passou de 129, em 2016, para 166, no fim de 2017. Nessa toada, a Kroton , maior grupo de ensino do país, até aumentou a oferta de EaD, mas viu sua fatia de mercado cair de 33,5% para 29,6% no período. A tendência se mantém em 2018, segundo a Atmã.