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Com investimento de R$ 200 milhões, Ambev diminui tempo de lançamento de produtos para quatro meses e já tem 10% da receita vindos das novidades
Lucas Amorim
Publicado em 10 de outubro de 2019 às 05h25.
Última atualização em 10 de outubro de 2019 às 13h08.
No final de setembro, a Ambev apresentou a investidores sua estratégia de inovação . O evento aconteceu no centro de pesquisas no Rio de Janeiro, que recebeu investimento de 200 milhões de reais e já começa a dar resultados.
O tempo entre o desenvolvimento e o lançamento de produtos diminuiu de oito para quatro meses, e a prototipagem de novas embalagens agora é feita em um décimo do tempo.
Acelerando os testes de mercado, a Ambev fez, no primeiro trimestre, 15 mil degustações de 25 produtos em três regiões do país. Em 2018, 5% da receita da Ambev vinha de produtos novos. Hoje, são 10%. Nessa categoria se incluem variações de marcas já consagradas, como a Skol Beats 150BPM, que foilançada em outubro em parceria com a cantora pop Anitta.
Os investidores gostaram do que ouviram. “A Ambev está saindo da zona de conforto”, escreveram analistas do banco de investimento BTG Pactual em relatório para clientes, destacando “a capacidade que a empresa tem de se reinventar”.
No final de setembro, a Ambev apresentou a investidores sua estratégia de inovação . O evento aconteceu no centro de pesquisas no Rio de Janeiro, que recebeu investimento de 200 milhões de reais e já começa a dar resultados.
O tempo entre o desenvolvimento e o lançamento de produtos diminuiu de oito para quatro meses, e a prototipagem de novas embalagens agora é feita em um décimo do tempo.
Acelerando os testes de mercado, a Ambev fez, no primeiro trimestre, 15 mil degustações de 25 produtos em três regiões do país. Em 2018, 5% da receita da Ambev vinha de produtos novos. Hoje, são 10%. Nessa categoria se incluem variações de marcas já consagradas, como a Skol Beats 150BPM, que foilançada em outubro em parceria com a cantora pop Anitta.
Os investidores gostaram do que ouviram. “A Ambev está saindo da zona de conforto”, escreveram analistas do banco de investimento BTG Pactual em relatório para clientes, destacando “a capacidade que a empresa tem de se reinventar”.