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Bola da Copa do Mundo bate recorde de vendas

A bola Jabulani, da Adidas, uma das sensações  na Copa do Mundo da África do Sul, bateu o recorde de vendas e está esgotada na maioria das lojas no Brasil. Desde dezembro do ano passado, quando a bola foi lançada no país, a empresa alemã de materiais esportivos já vendeu  mais de 600 000 bolas. Esse volume é quatro vezes superior ao de 2006, quando foi realizada a Copa da […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 8 de julho de 2010 às 07h00.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h38.

A bola Jabulani, da Adidas, uma das sensações  na Copa do Mundo da África do Sul, bateu o recorde de vendas e está esgotada na maioria das lojas no Brasil. Desde dezembro do ano passado, quando a bola foi lançada no país, a empresa alemã de materiais esportivos já vendeu  mais de 600 000 bolas. Esse volume é quatro vezes superior ao de 2006, quando foi realizada a Copa da Alemanha. No mundo inteiro, entre janeiro e a primeira quinzena de junho, a Adidas vendeu 20 milhões de bolas, dentre as quais 13 milhões eram Jabulani, que significa “celebração” no idioma da população africana zulu. Para driblar a pirataria e aumentar a curva de vendas, a empresa alemã desenvolveu seis modelos com formatos, cores e preços diferentes. A bola oficial, por exemplo, custa 400 reais, e é a única que tem ranhuras em sua camada sintética. A réplica mais cara, que custa 90 reais, não tem ranhuras, mas possui os oito gomos semelhantes aos da oficial. A Glider, com oito gomos coloridos, é vendida por 50 reais. Tem também a society (90 reais), a mini bola (40 reais) e a hardground (100 reais). Essa última, com mais de oito gomos, é para quem costuma jogar em campos irregulares. Atualmente, a Adidas fornece bolas para a UEFA, principal competição entre os clubes europeus, à Copa das Nações Africanas e ao Campeonato Alemão. Pelo contrato de 350 milhões de dólares com a FIFA, a empresa alemã fabricará também a bola oficial da Copa do Mundo do Brasil, em 2014.

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A bola Jabulani, da Adidas, uma das sensações  na Copa do Mundo da África do Sul, bateu o recorde de vendas e está esgotada na maioria das lojas no Brasil. Desde dezembro do ano passado, quando a bola foi lançada no país, a empresa alemã de materiais esportivos já vendeu  mais de 600 000 bolas. Esse volume é quatro vezes superior ao de 2006, quando foi realizada a Copa da Alemanha. No mundo inteiro, entre janeiro e a primeira quinzena de junho, a Adidas vendeu 20 milhões de bolas, dentre as quais 13 milhões eram Jabulani, que significa “celebração” no idioma da população africana zulu. Para driblar a pirataria e aumentar a curva de vendas, a empresa alemã desenvolveu seis modelos com formatos, cores e preços diferentes. A bola oficial, por exemplo, custa 400 reais, e é a única que tem ranhuras em sua camada sintética. A réplica mais cara, que custa 90 reais, não tem ranhuras, mas possui os oito gomos semelhantes aos da oficial. A Glider, com oito gomos coloridos, é vendida por 50 reais. Tem também a society (90 reais), a mini bola (40 reais) e a hardground (100 reais). Essa última, com mais de oito gomos, é para quem costuma jogar em campos irregulares. Atualmente, a Adidas fornece bolas para a UEFA, principal competição entre os clubes europeus, à Copa das Nações Africanas e ao Campeonato Alemão. Pelo contrato de 350 milhões de dólares com a FIFA, a empresa alemã fabricará também a bola oficial da Copa do Mundo do Brasil, em 2014.

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