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A volta da Rainha ao setor de acessórios esportivos

Marca controlada por grupo de Carlos Wizard planeja investir 10 milhões de reais para patrocinar três equipes de vôlei até 2020

Seleção brasileira de vôlei durante partida nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012 (Divulgação/COI/Divulgação)
AJ

André Jankavski

Publicado em 30 de agosto de 2018 às 12h13.

Última atualização em 30 de agosto de 2018 às 16h50.

A marca de acessórios esportivos Rainha quer voltar a ser popular e escolheu o vôlei para tentar reviver os bons tempos das décadas de 80 e 90. Controlada pelo grupo Sforza, de Carlos Wizard Martins, ex-dono da rede de escolas de idiomas Wizard, a Rainha planeja investir 10 milhões de reais para patrocinar três equipes de vôlei até 2020. O primeiro acordo foi fechado: os times masculino e feminino do Minas Tênis Clube começam a vestir produtos da Rainha em outubro. Os apoios à Liga Nacional e à seleção brasileira não estão descartados. O plano da Sforza é fazer o mesmo movimento realizado com a Topper no futebol, marca que a holding também controla — hoje, a empresa patrocina dez clubes das séries A e B.

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