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O que está ruim pode ficar pior.

Existem dois conhecidos dizeres que demonstram a sabedoria popular: – o que está ruim, pode ficar pior; – um ativo barato, pode ficar mais barato ainda. O primeiro pode ser utilizado para retratar a situação político-econômica do país, e o segundo se aplica aos ativos brasileiros em geral. Desde os títulos da dívida pública e privada brasileira negociados no exterior, aos títulos da dívida pública do país negociados internamente, à […] Leia mais

Ie

Investidor em Ação

Publicado em 10 de setembro de 2015 às 16h42.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h55.

Existem dois conhecidos dizeres que demonstram a sabedoria popular:
– o que está ruim, pode ficar pior;
– um ativo barato, pode ficar mais barato ainda.

O que está ruim pode ficar pior

O primeiro pode ser utilizado para retratar a situação político-econômica do país, e o segundo se aplica aos ativos brasileiros em geral. Desde os títulos da dívida pública e privada brasileira negociados no exterior, aos títulos da dívida pública do país negociados internamente, à cotação do real frente ao dólar norte-americano e demais moedas fortes, às ações negociadas na BMF&Bovespa – com destaque para as da Petrobras – entre outros.

Com a perda do grau de investimento pelo Brasil, declarado pela agência de risco Standard&Poors na noite de ontem, o país fica ainda mais vulnerável às intempéries do mercado. Além, é claro, de ficar patente a total incompetência, por parte do atual governo, na gestão da coisa pública – tanto na esfera política quanto na econômica.

Agora não adianta correr, pois o maior estrago já foi feito. O governo corre contra o relógio para reverter a situação. Mas essa situação não representa nenhuma novidade; não é mesmo?!? Pode-se dizer que o rebaixamento do grau de investimento brasileiro foi consequência de uma tragédia anunciada há muito por vários economistas sérios – de dentro e fora do governo.

Infelizmente, não adianta chorar sobre o leite derramado; Inês é morta!

E agora José? O que mais vai sobrar para a população bancar??? Sim, porque até o momento tem sido ela a bancar todos os privilégios e gastanças promovidas pelos poderes executivo e legislativo. Viagens suntuosas, estilo de vida nababesco… enfim, tudo para bancar a fome e sede implacáveis desses verdadeiros chupins que só pensam em continuar a mamar nas tetas do governo/estado, além de preservar seus próprios privilégios.

Tem jeito?!?!?