Protestos pacíficos marcaram o Dia dos Direitos Humanos em Cuba
Na sexta-feira, 10 de dezembro, o Dia Internacional dos Direitos Humanos foi lembrado através de protestos pacíficos de grupos dissidentes e governistas, em Havana. Ao contrário dos confrontos que marcaram a data em anos anteriores, desta vez as Damas de Branco realizaram uma rápida mobilização em frente às prisões cubanas, enquanto o grupo pró-governo Jovens Cubanos dançou salsa em um parque. Segundo a agência “Reuters”, em frente à prisão “Combinado […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 12 de dezembro de 2010 às 13h25.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h41.
Na sexta-feira, 10 de dezembro, o Dia Internacional dos Direitos Humanos foi lembrado através de protestos pacíficos de grupos dissidentes e governistas, em Havana. Ao contrário dos confrontos que marcaram a data em anos anteriores, desta vez as Damas de Branco realizaram uma rápida mobilização em frente às prisões cubanas, enquanto o grupo pró-governo Jovens Cubanos dançou salsa em um parque.
Segundo a agência “Reuters”, em frente à prisão “Combinado del Este, nos arredores de Havana, 15 das Damas de Branco gritavam do lado de fora do portão: “Liberdade” e “Viva os direitos humanos”.
“Viemos para denunciar as violações dos direitos humanos. Exigimos a libertação dos presos políticos”, disse a líder do grupo, Laura Pollan.
A data marca o aniversário da adoção da Declaração Universal dos Direitos Humanos pela ONU, em 10 de dezembro de 1948.
Leia mais sobre o grupo Damas de Branco no site do Instituto Millenium:
• Laura Pollan, líder do grupo, fala que nada mudou nas liberdades individuais em Cuba.
• Protesto das Damas de Branco é reprimido com violência
• Artigo: “Havana não é só de Fidel”
Na sexta-feira, 10 de dezembro, o Dia Internacional dos Direitos Humanos foi lembrado através de protestos pacíficos de grupos dissidentes e governistas, em Havana. Ao contrário dos confrontos que marcaram a data em anos anteriores, desta vez as Damas de Branco realizaram uma rápida mobilização em frente às prisões cubanas, enquanto o grupo pró-governo Jovens Cubanos dançou salsa em um parque.
Segundo a agência “Reuters”, em frente à prisão “Combinado del Este, nos arredores de Havana, 15 das Damas de Branco gritavam do lado de fora do portão: “Liberdade” e “Viva os direitos humanos”.
“Viemos para denunciar as violações dos direitos humanos. Exigimos a libertação dos presos políticos”, disse a líder do grupo, Laura Pollan.
A data marca o aniversário da adoção da Declaração Universal dos Direitos Humanos pela ONU, em 10 de dezembro de 1948.
Leia mais sobre o grupo Damas de Branco no site do Instituto Millenium:
• Laura Pollan, líder do grupo, fala que nada mudou nas liberdades individuais em Cuba.
• Protesto das Damas de Branco é reprimido com violência
• Artigo: “Havana não é só de Fidel”