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Ollanta Humala quer ser o Lula do Peru

A edição em espanhol da revista “Foreign Policy” traz artigo do professor Michael Shifter, presidente do centro de análise política Diálogo Interamericano, sobre a tentativa do candidato presidencial peruano, Ollanta Humala, de apresentar-se como uma versão de Lula em seu país. Humala é um confesso admirador de Hugo Chávez, mas não quer vincular sua imagem ao do presidente venezuelano. No artigo, intitulado “Pode um chavista converter-se em lulista?”, o professor […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 3 de junho de 2011 às 17h52.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h05.

A edição em espanhol da revista “Foreign Policy” traz artigo do professor Michael Shifter, presidente do centro de análise política Diálogo Interamericano, sobre a tentativa do candidato presidencial peruano, Ollanta Humala, de apresentar-se como uma versão de Lula em seu país. Humala é um confesso admirador de Hugo Chávez, mas não quer vincular sua imagem ao do presidente venezuelano. No artigo, intitulado “Pode um chavista converter-se em lulista?”, o professor mostra que a nova postura de Humala demonstra o reposicionamento da esquerda latino-americana, do autoritarismo para o pragmatismo:

“A batalha entre as diferentes correntes da esquerda na América Latina está resolvida. O contraste entre um Brasil vigoroso e uma Venezuela deteriorada é bastante chocante. As enormes diferenças refletem duas maneiras diferentes de governar, a primeira pela via da negociação e do compromisso, e a segunda, por decretos arbitrários”, diz Shifter.

Leia o artigo na íntegra, em espanhol, aqui.

No site do Instituto Millenium, leia o artigo da colunista do Wall Street Journal, Mary O’Grady, sobre as eleições no Peru: “La amenaza izquierdista a la prosperidad peruana”

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A edição em espanhol da revista “Foreign Policy” traz artigo do professor Michael Shifter, presidente do centro de análise política Diálogo Interamericano, sobre a tentativa do candidato presidencial peruano, Ollanta Humala, de apresentar-se como uma versão de Lula em seu país. Humala é um confesso admirador de Hugo Chávez, mas não quer vincular sua imagem ao do presidente venezuelano. No artigo, intitulado “Pode um chavista converter-se em lulista?”, o professor mostra que a nova postura de Humala demonstra o reposicionamento da esquerda latino-americana, do autoritarismo para o pragmatismo:

“A batalha entre as diferentes correntes da esquerda na América Latina está resolvida. O contraste entre um Brasil vigoroso e uma Venezuela deteriorada é bastante chocante. As enormes diferenças refletem duas maneiras diferentes de governar, a primeira pela via da negociação e do compromisso, e a segunda, por decretos arbitrários”, diz Shifter.

Leia o artigo na íntegra, em espanhol, aqui.

No site do Instituto Millenium, leia o artigo da colunista do Wall Street Journal, Mary O’Grady, sobre as eleições no Peru: “La amenaza izquierdista a la prosperidad peruana”

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