O que o governo boliviano pode aprender com o Brasil
Em artigo no jornal “Los Tiempos”, da Bolívia, o diplomata boliviano Jaime Aparicio Otero descreve aquilo que considera a “receita brasileira” a ser seguida pelo governo daquele país. Logo no início do texto, o diplomata cita como exemplo a capitalização da Petrobras: “Ésta es una historia de contrastes espectaculares. El líder de los trabajadores y de la izquierda pensante de Latinoamérica ha llevado a cabo la mayor oferta de acciones […] Leia mais
Publicado em 17 de novembro de 2010 às, 22h20.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 10h49.
Em artigo no jornal “Los Tiempos”, da Bolívia, o diplomata boliviano Jaime Aparicio Otero descreve aquilo que considera a “receita brasileira” a ser seguida pelo governo daquele país. Logo no início do texto, o diplomata cita como exemplo a capitalização da Petrobras: “Ésta es una historia de contrastes espectaculares. El líder de los trabajadores y de la izquierda pensante de Latinoamérica ha llevado a cabo la mayor oferta de acciones de una corporación en los anales del capitalismo. Es la receta brasileña.”
Segundo Otero, a atual situação favorável do Brasil começou com a decisão de Lula de continuar a política econômica de FHC, mantendo as regras “neoliberais que tanto aborrecem o governo boliviano”. E completa: “Pocos conocen que el éxito de Brasil responde en lo económico más a Wall Street y al Fondo Monetario Internacional que al Foro de São Paulo o a la Cumbre Social de Porto Alegre.”
Leia:
• La receta brasileña