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Aprendizados contínuos são a chave para o sucesso, afirma Celso Tacla

Na coluna desta semana, conheça a história de Celso Tacla - Presidente da Valmet South America

(Editora Global Partners/-)

Publicado em 13 de dezembro de 2024 às 13h01.

Minha história começa em Curitiba, onde nasci e fui cercado pelos afetos da família. Sou o filho do meio, entre uma irmã e um irmão quatro anos mais novo. Ingressei no Colégio Marista aos seis anos e logo me destaquei como bom aluno. Gostava de todas as matérias, mas matemática, química e física eram as grandes paixões. Ainda criança, explorei diversas atividades paralelas, como natação, estudo de piano e o movimento escoteiro. Também nutria entusiasmo pela leitura, alimentado por uma coleção de 50 livros que tínhamos em casa – e finalizei a leitura de quase todos.

Meu pai desdobrava-se entre o trabalho no consultório de odontologia e a docência. Saía sempre muito cedo de casa para ministrar aulas na Universidade Federal do Paraná (UFPR), retornar para almoçar e seguir para o consultório. Encontrava tempo para jogar futebol com os filhos no curto intervalo do almoço. Nesse contexto, sempre fui um belo exemplo de dedicação e responsabilidade com meu trabalho e minha família.

Enquanto isso, minha mãe formava um núcleo sólido, conduzindo-nos com habilidade e proporcionando-nos todo o suporte necessário. Além de cuidar da família, ela ministrava aulas particulares de piano e de diversas disciplinas. Tenho muito orgulho da determinação e garra dela. Já com 40 anos, retomou os estudos e ingressou na faculdade graduando-se em matemática pela UFPR.

Ainda na adolescência, comecei a auxiliá-la nas aulas particulares, uma experiência que não só enriqueceu meu conhecimento, mas também me permitiu, com as economias acumuladas, realizar uma conquista memorável: a compra do meu primeiro carro, um Chevette.

Lembro-me com carinho do meu avô, que trabalhava como representante de autopeças, uma pessoa muito comedida e disciplinada. Algumas vezes eu o acompanhei em visitas a clientes, compartilhando momentos valiosos ao seu lado. E foi ele quem me levou para viajar de avião pela primeira vez, com dez anos, quando fomos para Campinas ver o Concorde – um avião supersônico capaz de voar duas vezes a velocidade do som, algo em torno de 2.179 km/h – no seu primeiro voo para o Brasil. Foi certamente um dia muito especial.

A curiosidade pela química floresceu na infância. Desde criança gostava de fazer experiências. Lembro-me bem de ter colocado gasolina no congelador, estragando tudo o que estava na geladeira. Creio que foi por essa razão que ganhei dos meus pais um laboratório de brinquedo, algo como “O pequeno cientista”. Ainda na infância, movido pela curiosidade e interesse pela ciência, gostava de observar em um microscópio os detalhes fascinantes e invisíveis a olho nu dos mais variados objetos.

A decisão pela engenharia química surgiu aos 15 anos, no terceiro ano científico – atual ensino médio. Prestei vestibular aos 16 e fui aprovado em primeiro lugar na UFPR, na turma de 1981. Na faculdade, destaquei-me academicamente e, em 1985, formei-me em primeiro lugar.

Minha jornada profissional: o início e a evolução

Na faculdade conheci Rosangela, que, de colega de turma, tornou-se minha esposa. Uma companheira leal, mãe exemplar, que sempre nos ofereceu suporte. Construímos uma família linda, com duas filhas incríveis, Giulianna, que também se decidiu pela engenharia química e atualmente trabalha na Unilever, em Liverpool, e Alessandra, designer de moda baseada em Marselha, na França.

Aprendizados contínuos são a chave para o sucesso. Após a conclusão da faculdade, continuei me aprimorando nos estudos. No primeiro ano após concluir a graduação, fiz uma especialização em engenharia de produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Meu primeiro emprego formal foi na Cocelpa, onde fui convidado a permanecer após o período de estágio. Essa experiência proporcionou-me contatos valiosos, especialmente com profissionais de empresas de tecnologia, como a sueca Götaverken Energy, despertando em mim o interesse pelo universo da tecnologia e o contato com outros países e culturas.

Num segundo momento, vi a oportunidade de fazer a transição para essa mesma empresa, quando li num jornal um anúncio para uma vaga para engenheiro de vendas. Eu me inscrevi e fui contratado. Essa mudança foi determinante em minha carreira. Na época, éramos um grupo reduzido, e trabalhei em diversas áreas: orçamentação, vendas e em assistência técnica. Poucos anos adiante, a fusão da Götaverken com a sueca Kamyr originou a Kvaerner Pulping, uma empresa líder em tecnologias e projetos para o setor de celulose e papel.

Na Kvaerner, minha trajetória seguiu uma curva ascendente. Fui promovido inicialmente a gerente comercial em 1998, posição que mantive até 2004. Neste ano, assumi pela primeira vez uma diretoria, sendo responsável por uma unidade de negócios focada em recuperação de produtos químicos e geração de energia.

O mestrado e a ascensão no mercado

Um divisor de águas em minha carreira foi o mestrado executivo em gestão empresarial cursado na Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (EBAPE/FGV). Interessado em me inscrever no curso, conversei com o presidente da empresa na época, Aristides Labigalini, que concordou em custear parte desse programa pela empresa. Foram dois anos em que adquiri várias competências ligadas a gestão empresarial, inovação, marketing, finanças e pessoas. Também foi uma oportunidade incrível para encontrar profissionais de outros segmentos, que traziam experiências diversas. Ampliei meus conhecimentos e minha visão estratégica, e, a partir desse ponto, minha carreira como executivo avançou rapidamente. Naquela época, fiz parte do Programa de Pesquisa em Aprendizagem Tecnológica e Inovação Industrial no Brasil, também pela FGV, coordenado pelo professor Paulo N. Figueiredo, que foi meu orientador e mentor nessa área.

Em 2006, a dinâmica do mercado levou à venda da empresa para a finlandesa Metso Paper, na qual fui convidado a permanecer como diretor de unidade de negócios. Foi uma experiência bastante diferente trabalhar em uma estrutura matricial. Minha capacidade de adaptação, de dedicação e de desempenho obtidos nesse período resultaram em um chamado do chief executive officer (CEO) global para uma reunião na Finlândia, país europeu, em meados de 2007. Nesse encontro fui convidado para assumir a presidência da empresa no Brasil a partir de fevereiro de 2008. Um pouco mais adiante, fui nomeado membro do Metso Executive Forum, que reunia 15 lideranças globais com a incumbência de auxiliar o CEO no desenvolvimento e na implantação da estratégia da empresa. Minhas responsabilidades foram ampliadas a partir de 2011, para cobrir não somente o Brasil, mas toda a América do Sul e América Central.

Olhando pelo retrovisor para os maiores desafios dessa fase, destaco o impacto da crise financeira de 2008, que afetou diretamente um grande contrato com a Aracruz Celulose, culminando na necessidade de ajustes significativos na empresa. Esse momento de reestruturação foi superado com um bocado de dor mas com bastante sucesso. Outros marcos relevantes incluíram a condução de projetos vultosos, como as novas fábricas para Suzano e CMPC, em 2011 e 2013, respectivamente. A complexidade e a grandeza desses empreendimentos – o primeiro em uma nova fronteira de produção, com dificuldades logísticas e climáticas peculiares, e o segundo em meio a uma área urbana – foram um teste da minha capacidade de gestão e liderança.

A cisão e o fortalecimento da carreira

A cisão da Metso, em 2013, que resultou na criação da Valmet, trouxe consigo novos desafios. Fui convidado a assumir a presidência para a América do Sul da empresa recém-criada. Como membro do comitê-executivo global, participei ativamente da definição de detalhes inerentes à sua concepção, passando pela escolha do nome e da logomarca até o desenho da estratégia e dos processos de governança. Foi uma oportunidade única e fundamental para meu desenvolvimento profissional. Também fui indicado membro do comitê de direção do programa de clima global da empresa. A partir daí, o envolvimento em eventos globais, como o painel de CEOs do Fórum Mundial de Bioeconomia e a Conferência Internacional de Responsabilidade Corporativa, Sustentabilidade, Governança e Inovação (CR3+), ampliou ainda mais minha rede de contatos e conhecimentos. Desenvolvi muito minha visão sobre esses aspectos, tornados também pilares de minha atuação profissional.

Durante minha jornada nessas empresas, também participei em diversos programas de desenvolvimento internacional, com cursos na Wharton, Pensilvânia, nos Estados Unidos e em vários programas no International Institute for Management Development (IMD), em Lausanne, na Suíça, destacando o comprometimento com o aprimoramento contínuo.

Desenvolvimento pessoal e profissional

Participar ativamente em entidades e associações, como nos conselhos executivo e diretor da Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel (ABTCP) e na diretoria regional da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) e Sindicato Nacional da Indústria de Máquinas (SINDIMAQ), é uma extensão natural do meu compromisso em ampliar a visão e trocar experiências com profissionais de diferentes empresas. Esse engajamento reflete minha convicção de que a aprendizagem contínua e a colaboração são pilares fundamentais para o desenvolvimento duradouro de qualquer carreira.

Além disso, nos últimos anos, dediquei-me aos programas de governança corporativa do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), à formação de conselheiros pelo Conselho Municipal da Juventude (CMJ) e ao Programa de Lideranças Virtuosas, do professor Alexandre Di Miceli, tornando-me uma pessoa e um profissional mais completo e comprometido com o aprimoramento da gestão das organizações dentro de uma abordagem sistêmica, que leva em conta as partes inter-relacionadas.

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Minha história começa em Curitiba, onde nasci e fui cercado pelos afetos da família. Sou o filho do meio, entre uma irmã e um irmão quatro anos mais novo. Ingressei no Colégio Marista aos seis anos e logo me destaquei como bom aluno. Gostava de todas as matérias, mas matemática, química e física eram as grandes paixões. Ainda criança, explorei diversas atividades paralelas, como natação, estudo de piano e o movimento escoteiro. Também nutria entusiasmo pela leitura, alimentado por uma coleção de 50 livros que tínhamos em casa – e finalizei a leitura de quase todos.

Meu pai desdobrava-se entre o trabalho no consultório de odontologia e a docência. Saía sempre muito cedo de casa para ministrar aulas na Universidade Federal do Paraná (UFPR), retornar para almoçar e seguir para o consultório. Encontrava tempo para jogar futebol com os filhos no curto intervalo do almoço. Nesse contexto, sempre fui um belo exemplo de dedicação e responsabilidade com meu trabalho e minha família.

Enquanto isso, minha mãe formava um núcleo sólido, conduzindo-nos com habilidade e proporcionando-nos todo o suporte necessário. Além de cuidar da família, ela ministrava aulas particulares de piano e de diversas disciplinas. Tenho muito orgulho da determinação e garra dela. Já com 40 anos, retomou os estudos e ingressou na faculdade graduando-se em matemática pela UFPR.

Ainda na adolescência, comecei a auxiliá-la nas aulas particulares, uma experiência que não só enriqueceu meu conhecimento, mas também me permitiu, com as economias acumuladas, realizar uma conquista memorável: a compra do meu primeiro carro, um Chevette.

Lembro-me com carinho do meu avô, que trabalhava como representante de autopeças, uma pessoa muito comedida e disciplinada. Algumas vezes eu o acompanhei em visitas a clientes, compartilhando momentos valiosos ao seu lado. E foi ele quem me levou para viajar de avião pela primeira vez, com dez anos, quando fomos para Campinas ver o Concorde – um avião supersônico capaz de voar duas vezes a velocidade do som, algo em torno de 2.179 km/h – no seu primeiro voo para o Brasil. Foi certamente um dia muito especial.

A curiosidade pela química floresceu na infância. Desde criança gostava de fazer experiências. Lembro-me bem de ter colocado gasolina no congelador, estragando tudo o que estava na geladeira. Creio que foi por essa razão que ganhei dos meus pais um laboratório de brinquedo, algo como “O pequeno cientista”. Ainda na infância, movido pela curiosidade e interesse pela ciência, gostava de observar em um microscópio os detalhes fascinantes e invisíveis a olho nu dos mais variados objetos.

A decisão pela engenharia química surgiu aos 15 anos, no terceiro ano científico – atual ensino médio. Prestei vestibular aos 16 e fui aprovado em primeiro lugar na UFPR, na turma de 1981. Na faculdade, destaquei-me academicamente e, em 1985, formei-me em primeiro lugar.

Minha jornada profissional: o início e a evolução

Na faculdade conheci Rosangela, que, de colega de turma, tornou-se minha esposa. Uma companheira leal, mãe exemplar, que sempre nos ofereceu suporte. Construímos uma família linda, com duas filhas incríveis, Giulianna, que também se decidiu pela engenharia química e atualmente trabalha na Unilever, em Liverpool, e Alessandra, designer de moda baseada em Marselha, na França.

Aprendizados contínuos são a chave para o sucesso. Após a conclusão da faculdade, continuei me aprimorando nos estudos. No primeiro ano após concluir a graduação, fiz uma especialização em engenharia de produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Meu primeiro emprego formal foi na Cocelpa, onde fui convidado a permanecer após o período de estágio. Essa experiência proporcionou-me contatos valiosos, especialmente com profissionais de empresas de tecnologia, como a sueca Götaverken Energy, despertando em mim o interesse pelo universo da tecnologia e o contato com outros países e culturas.

Num segundo momento, vi a oportunidade de fazer a transição para essa mesma empresa, quando li num jornal um anúncio para uma vaga para engenheiro de vendas. Eu me inscrevi e fui contratado. Essa mudança foi determinante em minha carreira. Na época, éramos um grupo reduzido, e trabalhei em diversas áreas: orçamentação, vendas e em assistência técnica. Poucos anos adiante, a fusão da Götaverken com a sueca Kamyr originou a Kvaerner Pulping, uma empresa líder em tecnologias e projetos para o setor de celulose e papel.

Na Kvaerner, minha trajetória seguiu uma curva ascendente. Fui promovido inicialmente a gerente comercial em 1998, posição que mantive até 2004. Neste ano, assumi pela primeira vez uma diretoria, sendo responsável por uma unidade de negócios focada em recuperação de produtos químicos e geração de energia.

O mestrado e a ascensão no mercado

Um divisor de águas em minha carreira foi o mestrado executivo em gestão empresarial cursado na Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (EBAPE/FGV). Interessado em me inscrever no curso, conversei com o presidente da empresa na época, Aristides Labigalini, que concordou em custear parte desse programa pela empresa. Foram dois anos em que adquiri várias competências ligadas a gestão empresarial, inovação, marketing, finanças e pessoas. Também foi uma oportunidade incrível para encontrar profissionais de outros segmentos, que traziam experiências diversas. Ampliei meus conhecimentos e minha visão estratégica, e, a partir desse ponto, minha carreira como executivo avançou rapidamente. Naquela época, fiz parte do Programa de Pesquisa em Aprendizagem Tecnológica e Inovação Industrial no Brasil, também pela FGV, coordenado pelo professor Paulo N. Figueiredo, que foi meu orientador e mentor nessa área.

Em 2006, a dinâmica do mercado levou à venda da empresa para a finlandesa Metso Paper, na qual fui convidado a permanecer como diretor de unidade de negócios. Foi uma experiência bastante diferente trabalhar em uma estrutura matricial. Minha capacidade de adaptação, de dedicação e de desempenho obtidos nesse período resultaram em um chamado do chief executive officer (CEO) global para uma reunião na Finlândia, país europeu, em meados de 2007. Nesse encontro fui convidado para assumir a presidência da empresa no Brasil a partir de fevereiro de 2008. Um pouco mais adiante, fui nomeado membro do Metso Executive Forum, que reunia 15 lideranças globais com a incumbência de auxiliar o CEO no desenvolvimento e na implantação da estratégia da empresa. Minhas responsabilidades foram ampliadas a partir de 2011, para cobrir não somente o Brasil, mas toda a América do Sul e América Central.

Olhando pelo retrovisor para os maiores desafios dessa fase, destaco o impacto da crise financeira de 2008, que afetou diretamente um grande contrato com a Aracruz Celulose, culminando na necessidade de ajustes significativos na empresa. Esse momento de reestruturação foi superado com um bocado de dor mas com bastante sucesso. Outros marcos relevantes incluíram a condução de projetos vultosos, como as novas fábricas para Suzano e CMPC, em 2011 e 2013, respectivamente. A complexidade e a grandeza desses empreendimentos – o primeiro em uma nova fronteira de produção, com dificuldades logísticas e climáticas peculiares, e o segundo em meio a uma área urbana – foram um teste da minha capacidade de gestão e liderança.

A cisão e o fortalecimento da carreira

A cisão da Metso, em 2013, que resultou na criação da Valmet, trouxe consigo novos desafios. Fui convidado a assumir a presidência para a América do Sul da empresa recém-criada. Como membro do comitê-executivo global, participei ativamente da definição de detalhes inerentes à sua concepção, passando pela escolha do nome e da logomarca até o desenho da estratégia e dos processos de governança. Foi uma oportunidade única e fundamental para meu desenvolvimento profissional. Também fui indicado membro do comitê de direção do programa de clima global da empresa. A partir daí, o envolvimento em eventos globais, como o painel de CEOs do Fórum Mundial de Bioeconomia e a Conferência Internacional de Responsabilidade Corporativa, Sustentabilidade, Governança e Inovação (CR3+), ampliou ainda mais minha rede de contatos e conhecimentos. Desenvolvi muito minha visão sobre esses aspectos, tornados também pilares de minha atuação profissional.

Durante minha jornada nessas empresas, também participei em diversos programas de desenvolvimento internacional, com cursos na Wharton, Pensilvânia, nos Estados Unidos e em vários programas no International Institute for Management Development (IMD), em Lausanne, na Suíça, destacando o comprometimento com o aprimoramento contínuo.

Desenvolvimento pessoal e profissional

Participar ativamente em entidades e associações, como nos conselhos executivo e diretor da Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel (ABTCP) e na diretoria regional da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) e Sindicato Nacional da Indústria de Máquinas (SINDIMAQ), é uma extensão natural do meu compromisso em ampliar a visão e trocar experiências com profissionais de diferentes empresas. Esse engajamento reflete minha convicção de que a aprendizagem contínua e a colaboração são pilares fundamentais para o desenvolvimento duradouro de qualquer carreira.

Além disso, nos últimos anos, dediquei-me aos programas de governança corporativa do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), à formação de conselheiros pelo Conselho Municipal da Juventude (CMJ) e ao Programa de Lideranças Virtuosas, do professor Alexandre Di Miceli, tornando-me uma pessoa e um profissional mais completo e comprometido com o aprimoramento da gestão das organizações dentro de uma abordagem sistêmica, que leva em conta as partes inter-relacionadas.

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