No esporte não há machismo, em hipótese alguma. No futebol brasileiro menos ainda.
Basta o caro leitor perguntar a qualquer uma das mulheres que presidem qualquer um dos 60 clubes que estão atualmente nas três primeiras divisões do nosso futebol…
Ah, não há uma sequer? Entendo… Certamente circunstancial.
E se o argumento for “mas sua referência é burra, porque está ligada ao futebol masculino”, outro desafio:
Pergunte então a qualquer uma das mulheres que estejam na presidência dos clubes que disputam a competição nacional feminina do mesmo esporte. Ainda difícil?
Desça o cargo, saia apenas da presidência. Vale vice-presidência, diretoria. Equilíbrio absoluto de gênero nos cargos? Ahã…
Tudo, claro, explicado pelo fato de que mulher odeia futebol. Sim, com certeza… Cego!!
No esporte há machismo. No futebol brasileiro mais ainda.