Queijo Minas Artesanal é Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, em reconhecimento da Unesco
Com a chancela da Unesco, o Queijo Minas Artesanal, produzido em diversas regiões do estado, ganha agora um status internacional
CEO da beuty'in
Publicado em 12 de dezembro de 2024 às 09h09.
Notícia ótima para os mineiros e empreendedores. Em uma decisão histórica, anunciada no início de dezembro, em Assunção, no Paraguai, a Unesco oficializou o "Modo de Fazer o Queijo Minas Artesanal" como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. Esse vem reconhecimento coroar um processo que teve início em setembro de 2022.
O reconhecimento do Queijo Minas Artesanal como patrimônio da humanidade coloca o estado de Minas Gerais no centro das atenções globais, celebrando não apenas a qualidade do produto, mas também as tradições e saberes transmitidos de geração em geração. O patrimônio cultural imaterial abrange, conforme definição da Unesco, as práticas, representações e expressões que caracterizam a identidade de um povo.
A candidatura foi promovida pela Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, que desde então intensificou seus esforços para destacar a importância cultural e econômica do Queijo Minas Artesanal em diversos eventos internacionais da Unesco.
Com a chancela da Unesco, o Queijo Minas Artesanal, produzido em diversas regiões do estado, ganha agora um status internacional. Ao todo, Minas Gerais conta com cerca de 9 mil produtores de queijo, gerando aproximadamente 50 mil contratos diretos e indiretos. A produção anual chega a cerca de 40 mil toneladas, com uma contribuição significativa para a economia do estado, com um faturamento que ultrapassa os R$ 2 bilhões. Incrível, né?
O Queijo Minas Artesanal é produzido em 10 regiões de Minas Gerais, cada uma com métodos e particularidades que tornam o produto único e apreciado por gourmets e consumidores em todo o mundo. As regiões que se destacam na produção do queijo são: Serro, Araxá, Triângulo, Cerrado, Serra do Salitre, Canastra, Diamantina, Serra da Ibitipoca, Entre Serras e Vertentes. Cada uma dessas áreas contribui com um sabor e um estilo que reflete o terroir local e a tradição das comunidades envolvidas.
O reconhecimento da Unesco é uma vitória para os produtores e para a cultura mineira, reforçando a importância do Queijo Minas Artesanal não apenas como um produto de qualidade, mas como um símbolo da identidade e da história do estado. Com a formalização desse título, espera-se que a produção do queijo mineiro ganhe ainda mais visibilidade no mercado internacional, além de incentivar a preservação dos modos tradicionais de produção.
A decisão da Unesco também serviu como um estímulo para o fortalecimento de políticas públicas que visam a valorização da cultura local, ao mesmo tempo que promove o desenvolvimento sustentável das comunidades produtoras. O queijo, que já é uma das maiores riquezas de Minas Gerais, agora carrega um título que o coloca definitivamente no cenário global como uma das mais importantes expressões culturais do Brasil.
Notícia ótima para os mineiros e empreendedores. Em uma decisão histórica, anunciada no início de dezembro, em Assunção, no Paraguai, a Unesco oficializou o "Modo de Fazer o Queijo Minas Artesanal" como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. Esse vem reconhecimento coroar um processo que teve início em setembro de 2022.
O reconhecimento do Queijo Minas Artesanal como patrimônio da humanidade coloca o estado de Minas Gerais no centro das atenções globais, celebrando não apenas a qualidade do produto, mas também as tradições e saberes transmitidos de geração em geração. O patrimônio cultural imaterial abrange, conforme definição da Unesco, as práticas, representações e expressões que caracterizam a identidade de um povo.
A candidatura foi promovida pela Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, que desde então intensificou seus esforços para destacar a importância cultural e econômica do Queijo Minas Artesanal em diversos eventos internacionais da Unesco.
Com a chancela da Unesco, o Queijo Minas Artesanal, produzido em diversas regiões do estado, ganha agora um status internacional. Ao todo, Minas Gerais conta com cerca de 9 mil produtores de queijo, gerando aproximadamente 50 mil contratos diretos e indiretos. A produção anual chega a cerca de 40 mil toneladas, com uma contribuição significativa para a economia do estado, com um faturamento que ultrapassa os R$ 2 bilhões. Incrível, né?
O Queijo Minas Artesanal é produzido em 10 regiões de Minas Gerais, cada uma com métodos e particularidades que tornam o produto único e apreciado por gourmets e consumidores em todo o mundo. As regiões que se destacam na produção do queijo são: Serro, Araxá, Triângulo, Cerrado, Serra do Salitre, Canastra, Diamantina, Serra da Ibitipoca, Entre Serras e Vertentes. Cada uma dessas áreas contribui com um sabor e um estilo que reflete o terroir local e a tradição das comunidades envolvidas.
O reconhecimento da Unesco é uma vitória para os produtores e para a cultura mineira, reforçando a importância do Queijo Minas Artesanal não apenas como um produto de qualidade, mas como um símbolo da identidade e da história do estado. Com a formalização desse título, espera-se que a produção do queijo mineiro ganhe ainda mais visibilidade no mercado internacional, além de incentivar a preservação dos modos tradicionais de produção.
A decisão da Unesco também serviu como um estímulo para o fortalecimento de políticas públicas que visam a valorização da cultura local, ao mesmo tempo que promove o desenvolvimento sustentável das comunidades produtoras. O queijo, que já é uma das maiores riquezas de Minas Gerais, agora carrega um título que o coloca definitivamente no cenário global como uma das mais importantes expressões culturais do Brasil.