Hoje, falo sobre a fascinante interseção entre beleza, saúde e empreendedorismo, e cito um exemplo icônico: a Chanel. Você sabia que há mais de 50 anos, desde 1972, a histórica grife francesa mantém um Centro de Pesquisa para Desenvolvimento de Tecnologias Avançadas? Localizado na cidade de Pantin, no interior da França, esse centro é um verdadeiro bastião de inovação.

O foco principal desse centro é a análise da “senescência”, que significa envelhecimento da pele. Essa pesquisa tem trazido resultados significativos nas fórmulas anti-idade, refletindo o compromisso da Chanel com a excelência e a eficácia. O trabalho é realizado em parceria com a renomada Universidade de Viena, o que demonstra a seriedade e a profundidade das investigações.

Mas não para por aí! A Chanel também se destaca por suas parcerias com cinco laboratórios em regiões tão diversas quanto Madagáscar e Butão. É aqui que entram os empreendedores locais, que fornecem ingredientes exclusivos, como a famosa Vanilla Planifolia. Essa colaboração não apenas enriquece as fórmulas da marca, mas também promove o desenvolvimento sustentável e a valorização das comunidades locais.

É por isso que a casa de Coco Chanel se mostra forte e resiliente, com uma previsão de valer 80 bilhões de dólares até 2026. E agora, com um novo diretor artístico na jogada, Matthieu Blazy, a marca está investindo em cosméticos de alta performance, focando em pesquisa e inovação em cuidados com a pele.

A Chanel adota uma abordagem que eles chamam de “aging gracefully”, ou seja, envelhecer graciosamente, em vez de simplesmente se referir ao conceito de “antiaging”. Essa mudança de perspectiva é um reflexo da evolução do mercado de beleza, que busca não apenas combater os sinais do envelhecimento, mas celebrar a beleza em todas as suas fases.

Au revoir e até a próxima!