O presidente dos EUA, Donald Trump, ao assinar ordem executiva que implanta tarifas (Andrew Harnik/AFP)
Colunista
Publicado em 7 de abril de 2025 às 17h16.
Parece que os EUA resolveram esquentar ainda mais o clima no comércio internacional. Trump anunciou um "tarifaço" de 10% sobre as importações brasileiras, enquanto países como China e União Europeia foram atingidos com taxas de 34% e 20%, respectivamente. Mas e aí, o que isso significa para nós, tupiniquins empreendedores? Bora desvendar esse rolo todo e entender como proteger nossos negócios.
Primeiro, vamos encarar os fatos: uma tarifa de 10% sobre nossos produtos nos EUA pode deixar nossos preços menos competitivos por lá. Setores como o de aço e alumínio, que já estavam na mira com tarifas de 25%, sentem o baque. Mas calma, nem tudo é desgraça!
Enquanto os gigantes brigam, sobra espaço para a gente crescer. Com a China tomando na linha de frente (tarifas de 34%), eles vão buscar fornecedores alternativos. E adivinha? O Brasil está na lista! Já vimos isso antes, quando nossas exportações de soja para a China dispararam durante as tretas comerciais passadas.
Empresas como a Gerdau e a Braskem já sacaram o movimento e estão investindo pesado em operações nos EUA. A Gerdau, por exemplo, opera 11 plantas de produção por lá, aproveitando-se das políticas protecionistas para fortalecer sua presença no mercado americano.
Conclusão
No meio desse tiroteio comercial, o Brasil tem que dançar conforme a música. As tarifas de Trump são um desafio, mas também uma oportunidade para repensarmos nossas estratégias e fortalecermos nossa posição no tabuleiro global. Então, bora arregaçar as mangas e transformar limão em uma bela caipirinha!