Ciência

Uma das etapas para simular o cérebro humano foi vencida

Um algoritmo já pode, em teoria, simular o nosso cérebro–e isso tem boas implicações para a saúde humana

 (iLexx/Thinkstock)

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Lucas Agrela

Lucas Agrela

Publicado em 25 de março de 2018 às 05h55.

Última atualização em 25 de março de 2018 às 05h55.

São Paulo – Simular plenamente o cérebro humano usando computadores, hoje, é uma missão impossível. Porém, pesquisadores da Alemanha, do Japão e da Suécia publicaram um estudo que indica a criação de um algoritmo que, com o hardware certo, pode servir para simular o funcionamento do cérebro–ao menos em teoria.

Com a capacidade computacional atual, mesmo usando tecnologia de ponta, é possível apenas imitar 10% da atividade da mente dos humanos.

Esse tipo de simulação é importante para a medicina. Com esse feito tecnológico-científico, os pesquisadores poderiam aprender mais e descobrir novos tratamentos para doenças, como o Mal de Alzheimer.

O site americano The Next Web indica que o algoritmo pode ser a ponte entre o que sabemos sobre o cérebro hoje e o que saberemos no futuro, quando tivermos máquinas com poder de processamento o suficiente para emular o funcionamento do nosso órgão mais complexo.

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