Dom Pérignon P3 Plénitude Brut 1975: um champanhe ícone. (Divulgação/Divulgação)
Repórter de Lifestyle
Publicado em 28 de janeiro de 2025 às 08h16.
Última atualização em 28 de janeiro de 2025 às 08h38.
Imagine investir em algo que une sofisticação, lendário e a promessa de valorização. Não, não estamos falando de ouro ou criptoativos, mas de uma garrafa de champanhe. E não qualquer uma: o Dom Pérignon P3 Plénitude Brut 1975. Disponível no marketplace Wine Trader por R$ 48.000, essa raridade é muito mais que uma bebida – é um investimento com potencial para superar até mesmo os índices tradicionais do mercado.
O Dom Pérignon P3 Plénitude é o resultado de uma jornada de maturidade que leva entre 30 e 40 anos. Nesse estágio, o champanhe alcança uma combinação única de complexidade, elegância e concentração. Cada taça carrega o trabalho meticuloso de décadas, traduzido em notas de grapefruit, mel floral, especiarias exóticas e um final que remete a couro novo e pão de gengibre. Mais do que um rótulo, a Plénitude 3 é uma celebração do tempo.
"É um ativo cobiçado por colecionadores, com potencial de valorização anual entre 15% e 20% ao ano, impulsionado pela alta demanda e extrema escassez. Sobre o tempo de guarda, uma vez que se encontra perto do seu auge, poderia ser guardado por mais 2 a 3 anos", diz Paulo Cesar de Oliveira, sócio do marketplace de vinhos raros Wine Trader.
Além de seu potencial de valorização, essa garrafa tem um apelo exclusivo. Para colecionadores, é uma peça indispensável em qualquer adega de prestígio. Para investidores, representa uma oportunidade de diversificar a carteira com um ativo que alia valor econômico e simbólico. O Dom Pérignon P3 é frequentemente visto em leilões internacionais, onde os lances costumam superar as expectativas iniciais.
A Wine Trader é um marketplace dedicado a conectar apaixonados por vinhos a rótulos exclusivos e selecionados. Seu portfólio combina opções acessíveis e ícones raros. Entre alguns ícones está o Chateau Petris 1997 por R$ 18.980, o Romanée-Conti Grand Cru Monopole 1972 por R$ 44.900, e o clássico chileno Almaviva safra 2019 por R$ 1.799.
Elaborado em condições climáticas únicas, a safra de 1975 teve uma floração perfeita e um verão quente e ensolarado. A colheita, iniciada em 29 de setembro, aconteceu sob bom tempo, consolidando a qualidade excepcional desta edição.