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Valentino vai banir uso de peles e focar em marca principal

A empresa de moda vem seguindo a iniciativa de muitas outras marcas em banir o uso de peles nos últimos anos, incluindo Prada, Versace, Gucci e Armani

Modelo desfila criação da Valentino na Semana de Moda de Paris 2020/2021. (Piroschka van de Wouw/Reuters)

Modelo desfila criação da Valentino na Semana de Moda de Paris 2020/2021. (Piroschka van de Wouw/Reuters)

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Reuters

Publicado em 19 de maio de 2021 às 08h45.

Última atualização em 19 de maio de 2021 às 08h50.

A grife de luxo italiana Valentino informou nesta terça-feira que deixará de usar peles a partir do próximo ano e focará em sua marca principal, de mesmo nome, abandonando sua segunda linha, mais jovem, a partir de 2024.

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A empresa de moda controlada pelo Mayhoola, veículo de investimento do Catar, vem seguindo a iniciativa de muitas outras marcas em banir o uso de peles nos últimos anos, incluindo Prada, Versace, Gucci e Armani, devido à crescente sensibilidade dos clientes aos direitos dos animais e questões ambientais.

A última coleção Valentino a incluir peles será na temporada outono/inverno 2021-22, disse a empresa.

O chefe executivo da Valentino, Jacopo Venturini, que se juntou ao grupo italiano no ano passado, quando a indústria de artigos de luxo foi duramente atingida pela pandemia, decidiu também interromper as coleções para a marca mais jovem, a Red Valentino.

"A concentração em uma, e apenas uma marca, suportará melhor um crescimento mais orgânico da Maison", disse o ex-executivo da Gucci em nota.

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