Donald Trump: "Era uma grande mulher, com um maravilhoso presente de Deus, a sua voz. Sentiremos saudades!" (Leah Millis/Reuters)
EFE
Publicado em 16 de agosto de 2018 às 15h54.
Última atualização em 16 de agosto de 2018 às 16h17.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e vários de seus antecessores no cargo lamentaram nesta quinta-feira a morte da cantora Aretha Franklin, a "rainha do Soul", aos 76 anos, na cidade de Detroit.
"Era uma grande mulher, com um maravilhoso presente de Deus, a sua voz. Sentiremos saudades!", escreveu Trump no Twitter.
The Queen of Soul, Aretha Franklin, is dead. She was a great woman, with a wonderful gift from God, her voice. She will be missed!
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) August 16, 2018
O ex-presidente Bill Clinton, em comunicado também assinado por sua esposa, Hillary Clinton, destacou que Aretha era "elegante, graciosa e totalmente comprometida com a arte".
"Durante mais de 50 anos, ela mexeu com nossas almas", disse.
Já o ex-presidente Barack Obama afirmou que, apesar de Aretha ter ido para um "lugar melhor", o dom de sua música permanecerá para sempre como uma inspiração a todo o mundo.
"Podíamos sentir na sua voz a nossa história: o nosso poder e a nossa dor, a nossa escuridão e a nossa luz, a nossa busca por redenção e o nosso respeito conquistado com tanto esforço", disse Obama em comunicado também divulgado por sua esposa, Michelle.
Aretha era uma das cantoras favoritas de vários presidentes americanos, chegando a se apresentar nas cerimônias de posse de Clinton, Obama e de Jimmy Carter.
"Sempre será a rainha do Soul e muito mais do que isso para todos os que a conheciam", afirmou Clinton.
Em 2005, o ex-presidente George W. Bush entregou a Aretha a Medalha da Liberdade, a maior condecoração concedida pelo governo americano a civis.