Tom Hanks: (Divulgação / Facebook)
Da Redação
Publicado em 22 de abril de 2016 às 18h30.
Tendo a viagem de negócios de um americano à Arábia Saudita como pano de fundo, o cineasta alemão Tom Tykwer conta uma história de amor em seu filme "Um Holograma para o Rei", no qual apresenta algumas características desse país.
Depois de "Corra Lola, corra", o longa que o alçou ao sucesso, Tom Tykwer impôs seu estilo, o de um cinema "humano", que busca apresentar personagens em um momento decisivo de suas vidas.
Seu universo atípico atraiu o premiado Tom Hanks, que já havia participado de "A viagem", um projeto alternativo de Tykwer produzido em 2013 e que, agora, protagoniza esta nova produção.
Adaptado de um romance do escritor americano Dave Eggers, o filme estreia nesta sexta nos Estados Unidos.
Alan Clay (Tom Hanks) é um comerciante cinquentão, enviado por uma empresa americana do setor de tecnologia para a Arábia Saudita. O objetivo da viagem é vender ao rei equipamentos que permitam realizar reuniões a distância por meio de hologramas.
Tykwer coloca seu protagonista em situações difíceis e, às vezes, cômicas, mas que também convidam à reflexão.
Acostumado com as grandes produções de Hollywood, Tom Hanks disse que se interessou pela ideia tanto pelo filme, quanto pela aventura humana.
"O genial quando você faz um filme como esse é que uma parte é a aventura", afirmou, depois da pré-estreia.