Reuters montou sua seleção com os 11 melhores jogadores da Copa do Mundo até o momento (Maxim Shemetov/Reuters)
Reuters
Publicado em 29 de junho de 2018 às 12h01.
Última atualização em 29 de junho de 2018 às 12h03.
Rússia - Depois de uma fase de grupos repleta de gols decisivos e uma série de resultados inesperados, entre eles a eliminação da campeã mundial Alemanha, a Reuters montou sua seleção com os 11 melhores jogadores da Copa do Mundo até o momento.
Cho Hyun-woo (Coreia do Sul)
O goleiro fez ao menos uma defesa de cair o queixo em todos seus três jogos, a mais surpreendente delas quando parou uma cabeçada à queima-roupa de Leon Goretzka na já famosa vitória de 2 x 0 sobre a Alemanha, pela qual foi eleito merecidamente como o melhor da partida.
Kieran Trippier (Inglaterra)
O técnico Gareth Southgate deu mais espaço para o lateral avançar, e seu ritmo e sua destreza nos passes deram dores de cabeça constantes para o Panamá e a Tunísia nas duas primeiras vitórias da Inglaterra.
Diego Godín (Uruguai)
O zagueiro central comandou a única defesa a não sofrer gols em nenhum dos três jogos, e com ele protegendo a zaga o Uruguai correu poucos riscos.
Andreas Granqvist (Suécia)
O zagueiro converteu cobranças de dois pênaltis em três jogos, mas foram sua garra e seu sacrifício que deram sustento à defesa implacável dos suecos e os colocou na liderança do Grupo F.
Martín Cáceres (Uruguai)
Outro soldado da robusta defesa uruguaia, Cáceres também deu apoio vital no meio-campo, um dos poucos pontos fracos da seleção de Óscar Tabárez.
N'golo Kanté (França)
A conhecida energia do volante veio à tona novamente na Rússia, levando Paul Pogba a dizer que seu colega de seleção tem "15 pulmões" após a vitória de 1 x 0 sobre o Peru.
Luka Modric (Croácia)
O elegante meio-campista liderou a campanha perfeita dos croatas na fase de grupos, ajudando a selar a vitória esplêndida de 3 x 0 sobre a Argentina com um lindo gol de longa distância.
Denis Cheryshev (Rússia)
Ele mal havia jogado por sua seleção ao ser chamado para substituir um colega que se machucou na estreia contra a Arábia Saudita, mas logo mostrou sua classe com dois gols impressionantes, voltando a conferir diante do Egito e ajudando o time anfitrião a avançar no torneio.
Philippe Coutinho (Brasil)
O meia-armador assumiu o controle do time do Brasil e participou todas as vezes que o time inaugurou o placar, sendo o primeiro a fazer gols contra a Suíça e a Costa Rica e dando lindo lançamento para o gol de Paulinho na Sérvia.
Cristiano Ronaldo (Portugal)
Confirmou novamente sua reputação de mostrar serviço nas grandes ocasiões com três gols no empate empolgante de 3 x 3 com a Espanha, coroado por seu gol de empate incrível em uma cobrança de falta no final do jogo.
Romelu Lukaku (Bélgica)
Quatro gols, dois em cada jogo em que atuou, falam por si mesmos.
Técnico: Janne Andersson (Suécia)
Conduziu a seleção sueca na era pós-Zlatan Ibrahimovic, construindo uma equipe resiliente que se recuperou de sua dolorosa derrota para a Alemanha para vencer o México e liderar um grupo em que muitos pensavam que seria eliminada.
Reservas:
Guillermo Ochoa (México)
Hirving Lozano (México)
Andreas Christensen (Dinamarca)
Isco (Espanha)
Harry Kane (Inglaterra)
Kevin de Bruyne (Bélgica)
William Carvalho (Portugal)