Casual

Renault Sandero automático chega por R$ 43.490

Segundo a montadora, são nove tipos de programas, que se adaptam ao estilo de condução

Renault Sandero: nova versão será vendida apenas com o motor 1.6 de 16 válvulas (NaBUru38/Wikimedia Commons)

Renault Sandero: nova versão será vendida apenas com o motor 1.6 de 16 válvulas (NaBUru38/Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de junho de 2012 às 18h32.

São Paulo - Os motoristas que gostam de dirigir sem trocar marchas já têm uma nova opção. O Sandero automático é a principal novidade da linha 2012, lançada em maio de 2011 pela Renault.

A caixa de quatro velocidades oferece possibilidade de trocas sequenciais na própria alavanca. Segundo a Renault, são nove tipos de programas, que se adaptam ao estilo de condução. A marcha engatada aparece no visor entre o velocímetro e o conta-giros, o que é um alívio, já que a régua em que aparecem as letras P, R, N e D não é iluminada, impossibilitando sua leitura à noite.

O Sandero automático tem o mesmo pacote de equipamentos da versão Privilège. Isso significa que o hatch oferece, de série, ar-condicionado, direção hidráulica, sistema de som com comandos na coluna de direção e trio elétrico. Freios com sistema anti-travamento (ABS), airbag duplo, terceiro apoio de cabeça no banco traseiro e volante revestido em couro são opcionais.

A nova versão será vendida apenas com o motor 1.6 de 16 válvulas, que entrega até 112 cv com etanol. O Sandero automático custa 43.490 reais. A diferença em relação ao Sandero manual é de 3.090 reais a mais, mas vale lembrar que o automático tem 16 válvulas, contra apenas oito do Privilége 1.6 manual.

Acompanhe tudo sobre:AutoindústriaCarrosEmpresasEmpresas francesasRenaultRenault SanderoVeículos

Mais de Casual

8 restaurantes brasileiros estão na lista estendida dos melhores da América Latina; veja ranking

Novos cardápios, cartas de drinques e restaurantes para aproveitar o feriado em São Paulo

A Burberry tem um plano para reverter queda de vendas de 20%. Entenda

Bernard Arnault transfere o filho Alexandre para a divisão de vinhos e destilados do grupo LVMH