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1. Importados
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1/13 (Marco de Bari / Quatro Rodas)
Não faltam motivos (alguns bem ruins) para que o governo de Fernando
Collor de Mello seja lembrado. Um deles, porém, merece ser comemorado, especialmente por quem aprecia
carros. Depois de um período de proibição às
importações de carros a partir de 1975, que durou 15 anos, desde o início dos anos 90 a presença de carros importados entre os veículos vendidos no Brasil mudou tanto o mercado como a indústria instalada no país. Veja a seguir quem marcou época após a abertura dos portos.
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2. Lada Niva
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2/13 (André Penner / Quatro Rodas)
Eles não eram modernos. Mas, como os pioneiros russos eram importados, até que tinham status. Hoje, o jipinho aparentado do Fiat 147 sobrevive na mão dos entusiastas de lama e trilhas.
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3. Fiat Tipo
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3/13 (Marco de Bari / Quatro Rodas)
O italiano tinha bom preço e ampla rede de concessionárias e chegou a ser o carro mais vendido. Só que o fogo na direção hidráulica queimou seu filme. Nacional, só durou mais um ano.
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4. BMW 325i
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4/13 (Marco de Bari / Quatro Rodas)
Um BMW era garantia de vaga na porta de restaurantes. E ainda é. O Série 3, hoje, ainda é o modelo mais vendido da marca no Brasil, com direito à fabricação nacional na fábrica da marca em Araquari (SC).
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5. Mazda MX3
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5/13 (Divulgação)
Tinha visual e preço relativamente baixo (74.000 reais corrigidos). Mas o desempenho tinha a esportividade de um sedentário. Ainda assim, até vendeu bem. De 1992 até 1997, vieram cerca de 5.000 carros, inconfundíveis pela sua enorme tampa traseira de vidro.
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6. Nissan Pathfinder
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6/13 (Quatro Rodas)
Hoje no ostracismo, outrora foi o desbravador da onda SUV e símbolo de status. Na época, veio dos mais variados lugares para suprir a demanda da até então inédita categoria.
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7. Renault Twingo
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7/13 (Quatro Rodas)
Compacto com amplo espaço interno e design inusitado, a mistura de Twist com Tango (a origem de seu nome) chegou em 1994 e vendeu relativamente bem. Hoje, é objeto de culto entre os fãs do simpático minimalismo francês.
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8. Alfa Romeo 164
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8/13 (Marco de Bari / Quatro Rodas)
Chegou caro ao Brasil, em 1994. Não bastasse o preço, os “alfistas” não aceitavam a tração dianteira e custo de manutenção europeu. Essa combinação perversa fez seu preço despencar. Melhor para o público menos abonado, que acabou tornando o 164 um hit entre os "manos".
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9. Mitsubishi Eclipse
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9/13 (Rogério Montenegro / Quatro Rodas)
O “carro de jogador de futebol” teve todas as suas gerações vendidas aqui. Mas seu prestígio foi se esvaziando com o tempo. O auge do Eclipse no Brasil foi entre os anos de 1995 e 2000, com direito a um revival na cena tuning gerado pelo filme Velozes e Furiosos.
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10. Suzuki Vitara
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10/13 (Claudio Laranjeira)
Antes de CrossFox ou EcoSport, o Vitara era o rei dos aventureiros urbanos e das garotas de faculdade. Diferentemente dos atuais, ele encarava uma trilha numa boa, graças à tração 4x4. A nova geração, por sinal, deve voltar importado para o Brasil ainda em 2016.
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11. Kia Besta
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11/13 (Quatro Rodas)
A invasão coreana surgiu por meio de uma van que trazia um trocadilho sob o nome Best A. A despeito do nome sujeito a piadas, virou um enorme sucesso, aliada a uma política bem solícita ao transporte “alternativo”. Foi vendida de 1992 a 2005.
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12. Ferrari F40
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12/13 (Marco de Bari / Quatro Rodas)
Em 1992 alcançamos, no Brasil, 302,3 km/h a bordo da mítica F40. Na época, Ferrari era artigo mais raro que hoje. Deste modelo, ainda é - das 1.311 fabricadas, estima-se que haja uma ou duas por aqui.
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13. Agora, de volta para o futuro...
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13/13 (Divulgação)