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Prefeitura de Roma retira ambulantes dos principais pontos turísticos

Decreto entrou em vigor no dia 1º de janeiro e afeta 17 estabelecimentos, que estavam situados em locais como a Fontana de Trevi

Fontana di Trevi: de acordo com prefeitura de Roma, presença dos ambulantes não eram compatíveis com a organização da cidade (NurPhoto / Colaborador/Getty Images)

Fontana di Trevi: de acordo com prefeitura de Roma, presença dos ambulantes não eram compatíveis com a organização da cidade (NurPhoto / Colaborador/Getty Images)

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EFE

Publicado em 6 de janeiro de 2020 às 14h33.

Última atualização em 6 de janeiro de 2020 às 14h35.

Roma — A prefeitura de Roma decidiu retirar das regiões turísticas da cidade os vendedores ambulantes, principalmente, sob a justificativa de garantir a segurança em áreas com grande fluxo de pessoas.

O decreto entrou em vigor no dia 1º de janeiro e afeta 17 estabelecimentos, que estavam situados em locais como a Fontana de Trevi, Praça de Espanha, o Panteão, entre outros, além das três vias que partem da Praça do Povo, em direção ao sul da capital da Itália.

A prefeitura, comandada por Virginia Raggi, explica no site que a presença dos ambulantes não eram compatíveis com a organização da cidade e, por isso, decidiu retirá-los, em meio a um plano de reorganização comercial da área pública.

Todos os comerciantes afetados serão realocados e poderão seguir com o trabalho em outras ruas de Roma com menos movimentação.

Anteriormente, a prefeitura já havia proibido que turistas sentassem em pontos como a Praça de Espanha ou a Fontana de Trevi e que utilizassem vestimenta "indecente. Nos principais pontos turísticos, além disso, foi proibido comer.

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