Montadora acredita que o utilitário atinja o mesmo sucesso do Cayenne (Divulgação)
Da Redação
Publicado em 24 de fevereiro de 2012 às 09h22.
São Paulo - O novo integrante da família Porsche já foi batizado: Macan (que significa “tigre” na Indonésia). Mas até o momento a única imagem do carro, que chega às revendas do País no próximo ano, é um esboço. Os alemães prometem fazer do modelo uma competente mistura entre as características de um carro esportivo com os benefícios de um SUV.
E a missão do caçula da Porsche é bastante audaciosa. A montadora alemã acredita que o utilitário esportivo compacto atinja o mesmo sucesso do Cayenne, SUV que vai muito bem de vendas no Brasil. Os resultados vão bem como um todo, aliás. Somente no ano passado, foram emplacados 3.113 veículos da montadora na América Latina, número 21% maior em relação a 2010.
Segundo a representante da marca no Brasil, ainda não há uma previsão de quanto custará a máquina. Vale lembrar que os veículos que são usados por aqui recebem alterações para aceitarem, por exemplo, a nossa gasolina, que é misturada ao etanol. O que, claro, encarece os veículos. Mas mesmo assim, a certeza é de que o Macan será o modelo mais “popular” da marca, não ultrapassando os valores dos modelos Boxster e Cayenne (vendidos a R$ 340 mil, em média).
Para o lançamento ganhar espaço, a Porsche tirou um bom dinheiro do bolso: foram investidos 500 milhões de euros na ampliação de suas linhas de montagem em Leipzig, na Alemanha. Agora é esperar para ver o resultado disso tudo.