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Organizadores do Oscar convidam membros visando diversidade

Em meio a pressão por mais diversidade no Oscar, os organizadores do evento disseram que 700 novos membros foram chamados para compor o comitê do prêmio


	O ator John Boyega: Idris Elba, America Ferrera, Oscar Isaac, John Boyega, Eva Mendes e a vencedora da estatueta de Melhor Atriz deste ano, Brie Larson, estão entre os 683 potenciais novos membros
 (Paul Hackett/Reuters)

O ator John Boyega: Idris Elba, America Ferrera, Oscar Isaac, John Boyega, Eva Mendes e a vencedora da estatueta de Melhor Atriz deste ano, Brie Larson, estão entre os 683 potenciais novos membros (Paul Hackett/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 29 de junho de 2016 às 20h58.

Los Angeles - Organizadores do Oscar, que enfrentam clamores sobre a falta de diversidade na academia que dá a premiação, afirmaram nesta quarta-feira que cerca de 700 novos membros, com foco em mulheres e minorias, foram chamados para compor o comitê do prêmio.

Os artistas Idris Elba, America Ferrera, Oscar Isaac, John Boyega, Eva Mendes e a vencedora da estatueta de Melhor Atriz deste ano, Brie Larson, estão entre os 683 potenciais novos membros, disse a academia em comunicado.

Quarenta e seis por cento dos convidados são mulheres e 41 por cento são pessoas de cor, de idades que variam entre 24 e 91, disse a organização, cujos membros também incluem diretores, produtores, cinematográfos e compositores.

Pelo segundo ano consecutivo, todos os 20 indicados ao Oscar deste ano eram brancos, gerando críticas com a hashtag #OscarsSoWhite. O anfitrião do Oscar, Chris Rock, fez comentários irônicos ao longo da noite, e a cerimônia foi boicotada pelo diretor Spike Lee e pela atriz Jada Pinkett Smith.

A lista predominantemente branca, masculina e mais velha de profissionais que pertencem à academia é citada, há algum tempo, como uma barreira para igualdade racial e de gênero no Oscar.

A organização reagiu com o anúncio de um vasto programa de ações afirmativas, se comprometendo em dobrar a participação feminina e de minorias até 2020.

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