Casual

Ministério da Cultura nega que Roger Waters tenha usado a Lei Rouanet

Na prática, isso torna pouco provável que o processo movido pela campanha do presidente eleito Jair Bolsonaro tenha algum outro prosseguimento

Roger Waters: músico gerou polêmica com o presidente eleito Jair Bolsonaro ao fazer críticas durante show (Odd Andersen/AFP/AFP)

Roger Waters: músico gerou polêmica com o presidente eleito Jair Bolsonaro ao fazer críticas durante show (Odd Andersen/AFP/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de novembro de 2018 às 19h10.

Última atualização em 27 de dezembro de 2018 às 20h47.

O Ministério da Cultura, por meio de seus representantes legais, negou que o músico Roger Waters tenha usado recursos da Lei Rouanet para realizar shows no Brasil.

Com a informação, o corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Jorge Mussi, responsável pelo processo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), decidiu negar o prosseguimento do caso com base nessa tese e concedeu prazo de dois dias para as partes se manifestarem. Na prática, isso torna pouco provável que o processo tenha algum outro prosseguimento.

Bolsonaro pediu que Haddad e a candidata a vice do petista, Manuela D'Ávila (PC do B), fossem declarados inelegíveis por um período de oito anos em virtude de um suposto abuso de poder econômico com a realização da turnê do cantor Roger Waters. Para os advogados de Bolsonaro, as apresentações do cantor fizeram "propaganda negativa" do presidente eleito em "showmício de grande alcance e divulgação".

Durante um show, em São Paulo, nome de Bolsonaro foi colocado em uma lista junto a outros líderes mundiais considerados fascistas, como Vladimir Putin, presidente da Rússia.

Acompanhe tudo sobre:Jair BolsonaroLei RouanetMúsicaRoger Waters

Mais de Casual

8 restaurantes brasileiros estão na lista estendida dos melhores da América Latina; veja ranking

Novos cardápios, cartas de drinques e restaurantes para aproveitar o feriado em São Paulo

A Burberry tem um plano para reverter queda de vendas de 20%. Entenda

Bernard Arnault transfere o filho Alexandre para a divisão de vinhos e destilados do grupo LVMH