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Meghan é uma das 25 mulheres mais influentes do R. Unido, diz revista

Segundo a Vogue, a entrada de Markle na monarquia britânica ajudará esta a adotar uma nova identidade para o século XXI

Meghan Markle e o príncipe Harry se casaram no dia 19 de maio (Eddie Mulholland/Reuters)

Meghan Markle e o príncipe Harry se casaram no dia 19 de maio (Eddie Mulholland/Reuters)

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EFE

Publicado em 1 de junho de 2018 às 15h49.

Londre - A duquesa de Sussex, Meghan Markle, é uma das 25 mulheres mais influentes trabalhadoras do Reino Unido, segundo uma lista publicada nesta sexta-feira pela revista "Vogue".

A publicação destacou que a esposa do príncipe Harry, sexto na linha de sucessão ao trono britânico, é uma "mulher mestiça que luta pela feminismo" e que sua entrada na monarquia britânica "ajudará esta a adotar uma nova identidade para o século XXI".

Segundo a "Vogue", Meghan, que se tornou duquesa de Sussex em 19 de maio ao se casar com Harry, se transformou "quase da noite para o dia" em uma das mulheres "mais reconhecidas do planeta".

Entre os rostos mais famosos que a revista incluiu em sua lista destaca a escritora J.K.Rowling, autora da saga fantástica de Harry Potter cujo poder, 20 anos depois, "continua inalterável".

"Não surpreende que a escritora, de 52 anos, seja uma das autoras mais bem pagas do mundo", afirmou a "Vogue", ao mesmo tempo que disse que uma geração inteira "lhe pertence".

Outros nomes que aparecem na lista são o da escritora, acadêmica e ativista Sinead Burke, que luta por educar os estilistas para que criem uma moda "mais inclusiva", e o da cantora Dua Lipa, de 22 anos, a mais jovem que faz parte do grupo.

Lipa se tornou neste ano a primeira mulher na história a receber cinco indicações nos Brit's e é a autora da famosa canção "New Rules", na qual fala do empoderamento da mulher e que superou 1,2 bilhão de reproduções no Youtube.

A advogada Amal Clooney, mulher de Geroge Clooney, é outra integrante da lista, conhecida como "The Vogue 25", por ser "uma das advogadas mais respeitadas em matéria de Direitos Humanos", assim como a estilista Stella McCartney.

Também estão na lista a atriz Letitia Wright, a produtora Orla Doherty, as direções Grace Ladoja, Natalie Kingham e Carolyn Mccall, a bioquímica Priyanka Joshi, a diretora artística Vicky Featherstone e as políticas Antonia Romeo e Ruth Davidson.

Além disso, também estão presentes as jornalistas Carole Cadwalladr, Amelia Gentleman e Katherine Viner, a diretora Karen Blackett, a empresária Hannah Anderson, a diretora dos museus Tate, Maria Balshaw, as modelos Edie Campbell e Adwoa Aboah, a CEO das galerias Serpentine de Londres, Yana Peel e a presidente da Suprema Corte Brenda Hale.

Por último, fecham a lista anual a diretora do Manchester United Collete Roche e a especialista em beleza Sue y Nabi.

 

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