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Juíza isenta executivos da AEG Live pela morte de Jackson

Apesar da isenção dos diretores, empresa ainda continuará ré no processo pela morte do cantor


	Michael Jackson e sua mãe, Katherine: executivos haviam sido citados na ação sob a acusação de terem sido negligentes ao contratarem o médico Conrad Murray
 (GettyImages)

Michael Jackson e sua mãe, Katherine: executivos haviam sido citados na ação sob a acusação de terem sido negligentes ao contratarem o médico Conrad Murray (GettyImages)

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Da Redação

Publicado em 9 de setembro de 2013 às 20h35.

Los Angeles - Uma juíza de Los Angeles inocentou nesta segunda-feira dois diretores da produtora artística AEG Live no processo civil relacionado à morte do cantor Michael Jackson, mas a empresa propriamente dita continuará sendo ré.

A decisão da juíza Yvette Palazuelos beneficia os executivos Randy Phillips e Paul Gongaware, que haviam sido citados na ação sob a acusação de terem sido negligentes ao contratarem o médico Conrad Murray.

O médico cuidava de Jackson quando o artista sofreu uma letal overdose de medicamentos, na época em que se preparava para uma temporada de shows que seria realizada pela AEG em Londres. Ele já foi condenado criminalmente por homicídio culposo.

A AEG alega que o próprio Jackson escolheu Murray como médico. O processo movido por familiares de Jackson deve ir a júri ainda neste mês.

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