Caito Maia: empresário volta na 5ª temporada do Shark Tank Brasil (Divulgação/Divulgação)
Daniel Salles
Publicado em 11 de novembro de 2020 às 06h39.
Última atualização em 11 de novembro de 2020 às 20h19.
Em tempos de pandemia, investir em companhias de terceiros pode soar temerário para alguns e vantajoso para outros. Para o quinteto à frente do Shark Tank Brasil é quase uma obrigação. A quinta edição do reality show, exibido pelo canal Sony, estreia no dia 20 deste mês com duas novidades que saltam aos olhos. Uma delas, incômoda, porém necessária por motivos óbvios, é o fim dos apertos de mão para selar a concretização de novos negócios. A outra é a chegada de uma nova investidora, Carol Paiffer, que ocupa a cadeira deixada vaga pela Cristiana Arcangeli. Os demais investidores da temporada anterior continuam: João Appolinário, fundador da Polishop; Camila Farani, conhecida investidora-anjo; José Carlos Semenzato, ligado ao Instituto Embelleze, à Espaçolaser e à OdontoCompany; e Caito Maia, fundador e CEO da Chilli Beans.
O “mais coração” dos "tubarões", Maia estreia a série de entrevistas em vídeo conduzidas pela Casual Exame com as estrelas do reality show, que terá doze episódios (na edição anterior, que teve 17 episódios e 68 pitches, foram firmados 46 negócios). Em que tipo de empresa Maia pretende investir? “Naquelas que têm jogo de cintura”, afirma. “É lógico que ela precisa exercitar o canal físico e o canal online. Eu não acredito só no canal online, acho que tem que ser 360º e omnichannel”. Em outras palavras, dará preferência a “uma empresa que se multiplicou e inovou na pandemia e tem consciência dos dois canais, bem exercitados”. Ele conta que fortaleceu seus pilares pessoas com a pandemia e que, “em hipótese alguma”, acredita em trabalho completamente remoto. “Home-office 100% é um absurdo”, diz. “Mas acredito no equilíbrio. Eu não tinha home-office e agora, toda sexta-feira eu tenho”.
Assista a entrevista completa com o shark: