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"Fico numa plenitude", responde Anitta sobre preconceito no funk e fofocas

Sobre o sucesso internacional após parcerias, a cantora comentou a dificuldade de equilibrar com a carreira no Brasil

Anitta (Pedro Fiúza/NurPhoto/Getty Images)

Anitta (Pedro Fiúza/NurPhoto/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 18 de fevereiro de 2019 às 14h31.

São Paulo - Anitta participou do quadro Ding Dong deste domingo, 17, no Domingão do Faustão, e falou sobre preconceito no funk, fofocas e carreira internacional.

"Tudo o que você planejou na sua vida tem dado certo. Qual a maior dificuldade que você encontrou: superar os preconceitos da vida ou não tem mais preconceito, nem no funk? Acabou preconceito e acabou gente fazendo fofoca?", perguntou o apresentador Fausto Silva.

"Espero que um dia acabe, mas segue tendo. Hoje em dia, acontece tudo e eu fico numa plenitude", disse Anitta, rindo do comentário. "Depois que você já tomou um monte, você já fica leve", completou a cantora.

Sobre os planos dela darem certo, a cantora atribui isso ao fato de "não ficar esperando as coisas acontecerem". "Eu coloco uma meta na minha cabeça e eu vou, cismo com aquilo, vou atrás, dou um jeito de fazer aquilo acontecer. Graças a Deus, minha família, minha equipe, essa minha força de vontade, tudo o que eu quis até hoje eu consegui chegar lá", disse.

Sobre o sucesso internacional após parcerias, a cantora comentou a dificuldade de equilibrar com a carreira no Brasil. "O mais difícil dessa coisa do internacional é você começar lá fora enquanto ainda está se mantendo aqui, porque uma coisa é você sair e ficar só investindo no seu trabalho em outros mercados; outra coisa é fazer aqui. O Brasil é um público que não consome tanto", disse a cantora.

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