Roger Federer treina para o ATP 205 de Genebra. (Denis Balibouse/Reuters)
Julia Storch
Publicado em 17 de maio de 2021 às 12h28.
Última atualização em 17 de maio de 2021 às 17h10.
Roger Federer disse nesta segunda-feira que nunca teve problemas para mudar das quadras de saibro para a grama, e que espera que a decisão de jogar no piso de que menos gosta em Roland Garros se mostre benéfico para sua campanha em Wimbledon.
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O Grand Slam no saibro tem sido o menos produtivo para o tenista de 39 anos, que só conquistou um título lá, e ele não disputou o Aberto da França em quatro dos últimos cinco anos devido a lesões e preferências de calendário.
Depois de uma ausência de mais de um ano por conta de duas operações no joelho, Federer voltou ao circuito em março e iniciará sua campanha no saibro no Masters 250 de Genebra desta semana para se preparar para Roland Garros, que começa em 30 de maio.
Em Halle, na Alemanha, ele disputará um evento preparatório para Wimbledon -- o Grand Slam na grama que ele já venceu oito vezes.
"Fiquei feliz de não ter sentido o joelho diferente do piso duro para o saibro, então espero o mesmo do saibro para a grama", disse o suíço a repórteres nesta segunda-feira. "Desde 98, desde que temos a grama no meu calendário, nunca tive grandes problemas para alternar entre superfícies. Acho que o tenista está acostumado com estas mudanças, mas é claro, com uma lesão sempre existe um pouco mais de preocupação, especialmente se você não joga há tanto tempo quanto eu".
Neste ano, Roland Garros foi adiado em uma semana por causa da pandemia de Covid-19, e Federer disse que a mudança teve um impacto grande em seu calendário, mas que está satisfeito com os preparativos para Wimbledon, que começa no dia 28 de junho.
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