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Família desmente que Tony Scott tinha câncer no cérebro

Informação de que o diretor tinha doença inoperável foi atribuída a uma fonte próxima a ele, mas agora é negada pela esposa, segundo o site TMZ

Tony Scott deixou dois bilhetes antes de morrer, um dentro do carro e outro em seu escritório (Getty Images)

Tony Scott deixou dois bilhetes antes de morrer, um dentro do carro e outro em seu escritório (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 21 de agosto de 2012 às 16h28.

São Paulo – O diretor de cinema Tony Scott, morto no último domingo, não tinha câncer, segundo declaração de Donna W. Scott, esposa dele, ao site TMZ. A informação sobre a doença foi divulgada pelo site ABC News e encarada como pista para entender o motivo que levou o britânico de 68 anos ao suicídio, mas foi colocada em dúvida após a família negar.

De acordo com o TMZ, a esposa de Scott informou aos investigadores que os rumores a respeito da doença eram “absolutamente falsos” e que ele não tinha nenhum problema de saúde que o levasse a se matar. A autópsia feita ontem ainda não teve os resultados divulgados, mas, ainda segundo o site, fontes afirmaram não haver evidências de câncer no corpo do diretor.

Tony Scott ficou conhecido pela direção de importantes filmes, como “Top Gun – Ases Indomáveis” (1986), “Maré Vermelha” (1995), “Inimigo do Estado” (1998), “Chamas da Vingança” (2004) e “Déjà Vu” (2006). O longa “Incontrolável” (2010) foi o último sob sua direção. Desde então, ele trabalhava como produtor na Scott Free Productions, ao lado de seu irmão Ridley Scott, responsável por filmes e séries de sucesso, como “Prometheus” (2012) e “The Good Wife”.

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