A "shark" Camila Farani (Divulgação/Divulgação)
Daniel Salles
Publicado em 17 de novembro de 2020 às 10h39.
Última atualização em 17 de novembro de 2020 às 10h54.
“Por esse motivo, estou fora”. Para quem nunca viu um episódio do Shark Tank Brasil a frase é o balde de água fria com o qual os investidores que comandam o programa, os “tubarões”, rechaçam as sociedades propostas pelos empreendedores inscritos no reality show. Investidora-anjo festejada, Camila Farani já perdeu as contas de quantas vezes proferiu a antipática frase.
Ela volta a ocupar uma das cinco poltronas da atração, cuja quinta temporada estreia nesta sexta-feira (20), no canal Sony Brasil, ao lado de Caito Maia, fundador e CEO da rede Chili Beans; José Carlos Semenzato, ligado ao Instituto Embelleze, à Espaçolaser e à OdontoCompany; João Appolinário, o fundador da Polishop; e Carol Paiffer, que ocupa a cadeira deixada vaga pela Cristiana Arcangeli.
Assim como os demais “sharks”, Farani concedeu entrevista gravada em vídeo pela Casual Exame – só a com a Carol Paiffer ainda não foi ao ar; veja abaixo como assistir as outras.
Instada a apontar o que a levará a abrir a carteira no programa, a investidora-anjo afirmou o seguinte: “Com a pandemia eu preciso entender como o empreendedor superou a crise, como ele passou pela crise (da pandemia)”. Em seguida, resumiu de outra maneira: “O empreendedor precisa ser à prova de crise, pois crises são cíclicas”.
Perguntada sobre como se define nos horários nos quais não está trabalhando, Camila se disse a mesma Camila de Vila Isabel, no Rio de Janeiro, onde nasceu. “Gosto de ficar de chinelo, sem esse make todo, sem esse aparato todo”, resumiu, apontando o próprio vestido com os olhos. “Tenho muito contato com a minha família, com meus amigos, com meus bichos e cada vez mais tenho tentado estar perto da minha essência, que é de onde eu vim, o que não me faz nem melhor nem pior do que ninguém. No final das contas acabo sendo a mesma Camila de 30 anos atrás”.
Assista a entrevista completa com a shark: