Casual

Diretor de fotografia de O Poderoso Chefão morre aos 82 anos

Gordon Willis recebeu um Oscar honorário pelo conjunto de obra em 2010 e foi nomeado na categoria de melhor cinegrafia por "Zelig"


	O Poderoso Chefão: trabalho de Willis recebeu crédito por emprestar imagens únicas e muitas vezes chocantes a filmes
 (Divulgação)

O Poderoso Chefão: trabalho de Willis recebeu crédito por emprestar imagens únicas e muitas vezes chocantes a filmes (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de maio de 2014 às 14h05.

Nova York - Gordon Willis, o cinegrafista responsável pelo trabalho de câmera agitado de clássicos como a trilogia "O Poderoso Chefão" e diversos entre os longas mais famosos de Woody Allen, morreu aos 82 anos, noticiou a imprensa de Hollywood no domingo.

"Esse é uma perda grande", disse o presidente da Sociedade Norte-Americana de Cinegrafistas, Richard Crudo, ao veículo Deadline. "Ele foi um dos gigantes que mudaram absolutamente a aparência dos filmes."

Willis recebeu um Oscar honorário pelo conjunto de obra em 2010 e foi nomeado na categoria de melhor cinegrafia por "Zelig", de Woody Allen, e "O Poderoso Chefão: parte 3".

Mas seu trabalho recebeu crédito por emprestar suas imagens únicas e muitas vezes chocantes a uma série de filmes, de romances como "Manhattan" e o musical "Dinheiro do Céu" ao suspense político sobre o caso Watergate "Todos os Homens do Presidente".

Nascido no Queens, em Nova York, Willis trabalhou com frequência junto ao diretor de "O Poderoso Chefão", Francis Ford Coppola, e outros cineastas como Alan Pakula e, especialmente, Allen, com quem fez oito filmes, incluindo "Noivo Neurótico, Noiva Nervosa", "A Rosa Púrpura do Cairo", "Interiores", "Memórias" e "Broadway Danny Rose".

Acompanhe tudo sobre:ArteCinemaEntretenimentoFilmesMortesWoody Allen

Mais de Casual

8 restaurantes brasileiros estão na lista estendida dos melhores da América Latina; veja ranking

Novos cardápios, cartas de drinques e restaurantes para aproveitar o feriado em São Paulo

A Burberry tem um plano para reverter queda de vendas de 20%. Entenda

Bernard Arnault transfere o filho Alexandre para a divisão de vinhos e destilados do grupo LVMH