São Paulo – Também conhecida como a Dieta da Princesa, por ter ajudado Kate Middleton a perder alguns quilos, a Dieta Dukan ganhou milhões de adeptos no mundo todo, mas também sofreu muitas críticas.

O programa de emagrecimento criado pelo médico francês Pierre Dukan foi atacado diversas vezes por ser um regime de longa duração e com muitas restrições, dentre elas o corte de carboidratos nos primeiros dias de dieta.

Mas, para agradar até mesmo aqueles que possuem mais dificuldade em seguir cardápios mais restritos, o idealizador criou uma segunda opção, mais flexível e rápida, traduzida no livro “A Escada Nutricional” (editora Record Best Seller), lançado recentemente no Brasil.

Diferentemente da dieta original, a nova versão corresponde a um ciclo que dura uma semana. A cada dia, a pessoa passa por um “degrau” com regras de alimentação específica. Ao final do período, a promessa é de emagrecimento de 1 a 2 quilos.

No primeiro dia deste método, é necessário que o indivíduo coma apenas proteínas (de preferência sem muita gordura, claro), no segundo, são introduzidos os legumes, enquanto, no terceiro, as frutas também passam a integrar o cardápio.

Só no quarto dia é que o pão passa a ser permitido. No quinto, o queijo é reinserido na rotina, e, no sexto dia, é possível comer também os alimentos feculentos (ricos em amidos e carboidratos). Por fim, o sétimo dia é o do “descanso”, em que é permitido fazer uma refeição “de gala”, com direito aos ingredientes restritos ao longo dos dias anteriores e até a uma taça de vinho.

Essa dieta mais rápida é, segundo o site da Dukan, uma opção mais indicada para pessoas que desejam emagrecer poucos quilos, que ganharam um pouco de peso desde que fez o último regime e têm dificuldade de se prender a programas alimentares com muitas privações por um longo espaço de tempo.

O livro, que na Europa já é sucesso, com a venda de mais de 600 mil cópias, custa 39 reais.