Costa Rica: seleção centro-americana transborda otimismo (REUTERS/Juan Carlos Ulate)
Da Redação
Publicado em 4 de julho de 2014 às 15h48.
Salvador - A Costa Rica chegou à Copa do Mundo no posto de uma das maiores, senão a maior figurante da competição, uma vez que caiu no grupo em que três campeões mundiais - Itália, Uruguai e Inglaterra - prometiam lutar com unhas e dentes pelas duas vagas nas oitavas de final.
Ninguém imaginava que a Costa Rica poderia avançar, muito menos na primeira posição.
Três semanas após o início da Copa, agora a seleção centro-americana transborda otimismo.
Na tarde desta sexta-feira, a Federação Costa-Riquenha de Futebol publicou na sua conta oficial no Twitter a imagem das três flâmulas que seu capitão, Brian Ruíz, pretende entregar ao capitão do time rival não apenas nas quartas de final, mas também na semi e na final.
"Seguimos pensando grande. Hoje chegaram as flâmulas das quartas, da semifinal e final", escreveu a Fedefutbol. Na flâmula vermelha, além do símbolo da federação, aparece a inscrição "Brasil 2014" seguida da fase em que a flâmula é distribuída.
A Costa Rica, que só em 1990 havia chegado às oitavas de final, enfrenta a Holanda, neste sábado, às 17h, na Arena Fonte Nova, em busca de uma antes impensável classificação para a semifinal.
Se avançar, pega Argentina ou Bélgica, quarta, às 17h, no Itaquerão. A final é domingo, às 16h, no Maracanã.