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Costa Rica ainda está com fome, diz meia Celso Borges

Seleção costarriquenha enfrenta a Holanda por uma vaga nas semifinais da Copa do Mundo

Celso Borges, da Costa Rica, distribui autógrafos após um treino em Santos (Paulo Whitaker/Reuters)

Celso Borges, da Costa Rica, distribui autógrafos após um treino em Santos (Paulo Whitaker/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 2 de julho de 2014 às 21h55.

Santos - Maior zebra entre as equipes que disputam as quartas de final da Copa do Mundo, a Costa Rica ainda não está satisfeita. Depois de eliminar as campeão mundiais Itália e Inglaterra no chamado "grupo da morte", a seleção costarriquenha enfrenta agora a Holanda por uma vaga nas semifinais do torneio.

E, de acordo com o meia Celso Borges, o time espera chegar "ainda mais longe".

A Costa Rica já faz a melhor campanha de sua história, depois de superar a campanha de 1990, na Itália, quando chegou às oitavas de final. Mas Borges espera continuar surpreendendo.

"A equipe segue com fome. Nossa ambição não diminuiu", afirmou o meia. Perguntado se a seleção havia tirado um peso das costas ao superar o time de 1990, ele respondeu: "O que fizemos é importante e o que ainda faremos também será".

O jogador do AIK, da Suécia, ressaltou a repercussão que os atletas da equipe conseguiram durante a Copa do Mundo. "Costa Rica vem chamando a atenção neste Mundial e nos encantaria que continuassem falando de nós como uma seleção sólida e forte", afirmou Borges.

"Estamos em um ponto em que queremos vencer a nós mesmos. Queremos escrever uma nova história, não viemos de visita ao Brasil", completou.

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