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Corinthians usará dinheiro das vendas de atletas para pagar dívidas

Andrés Sanchez não descartou a possibilidade de contratar reforços, mas explicou que a situação financeira do clube ainda é delicada

Arena Corinthians: Sanchez afirma que está de olho no mercado, mas não tem nenhuma negociação em aberto (Bruno Teixeira Rolo/Instagram)

Arena Corinthians: Sanchez afirma que está de olho no mercado, mas não tem nenhuma negociação em aberto (Bruno Teixeira Rolo/Instagram)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 9 de julho de 2018 às 16h06.

Última atualização em 9 de julho de 2018 às 16h06.

São Paulo - O presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, deixou claro qual será a prioridade quando tiver em mãos o dinheiro referente à venda do volante Maycon, do zagueiro Balbuena e do lateral-esquerdo Sidcley: pagar dívidas. Juntos, eles farão o clube arrecadar cerca de R$ 42 milhões.

O dirigente, porém, não descartou a possibilidade de contratar reforços, mas explicou que a situação financeira do clube ainda é delicada. "Nos últimos dez anos estamos ganhando tudo. E quando entra um presidente novo ele tem três anos de mandato e quer ser campeão. Ele exagera no futebol para ser campeão. Estamos com um déficit, todo mundo sabe, pois o futebol vinha gastando muito nos últimos anos e tivemos que cortar isso, senão não vai parar a sangria nunca. É uma missão minha. Essa é a realidade", disse o dirigente.

O presidente corintiano assegurou ainda que está de olho no mercado, mas não tem nenhuma negociação em aberto no momento. Por enquanto, o Corinthians contratou o lateral-esquerdo Danilo Avelar e o atacante Jonathas.

Sanchez explicou como foram as negociações para as saídas de Sidcley e Balbuena. "O Sidcley estava em contrato que, se tivesse proposta no meio do ano, tinha que liberar ou fazer opção de compra. Como a proposta era de 4 milhões de euros (cerca de R$ 18 milhões), não tinha como. E o Balbuena é isso aí, um ano e meio enrolando para renovar, e só renovou colocando a multa baixa. Futebol é isso, a lei permite. Não tem o que fazer" protestou, deixando claro seu descontentamento com a postura dos representantes do jogador paraguaio.

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