De capitais a cidades histórias, há opções de destaque em todo o país (Mina Jazz Bar/Divulgação)
Gabriel Aguiar
Publicado em 30 de setembro de 2022 às 08h15.
Já conferiu quais são os 100 Melhores Bares do Brasil eleitos por críticos e influenciadores especializados na CASUAL Exame? Não é nenhuma surpresa que boa parte desses representantes estejam em sete estados – além do eixo Rio-SP. E há desde endereços despretenciosos (que apostam na tradicional combinação de petiscos e ceveja) até balcões comandados por mixologistas de destaque. Confira a seguir as melhores pedidas em diferentes regiões do país!
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Como inúmeros bares mundo afora, o MiniBar Gem nasceu como uma área de espera de um restaurante disputado. No caso, o Origem, do chef Fabrício Lemos e de sua mulher, a chef pâtissière Lisiane Arouca, também donos dos restaurantes Ori e Omi, todos em Salvador. Mas não demorou para o MiniBar Gem ganhar vida própria — muitos dos frequentadores, por sinal, nem sequer pisaram no Origem até hoje.
Inaugurado em 2020, o bar tem capacidade para apenas 20 pessoas, que podem optar entre banquetas altas, cadeiras tradicionais ou dois balanços, instalados na frente do balcão do bar. A carta de drinques presta tributo ao que a Bahia tem de sagrado e profano. O Ori-Chá, por exemplo, leva gim, abacaxi, especiarias, limão e pimenta-preta (37 reais). Já o Sex on the Gem combina rum, cachaça envelhecida em carvalho, catuaba, limão, mel e especiarias (38 reais).
Quem vai sem planos de jantar no Origem não costuma se arrepender — conhecido por elaborar bons snacks, Lemos criou vários para o Gem. É o caso do taco que junta costelinha suína, tarê, saladinha de chuchu, pimenta dedo de moça, amendoim e gergelim (36 reais). A tagliata de angus ganha a companhia de cogumelos picados, ovas, queijo, brotos e picles de mostarda (52 reais).
Alameda das Algarobas, 74, Caminho das Árvores, Salvador
@minibargem
Seja pelo salão principal, com detalhes burlesque, ou pela sala vermelha “secreta” inspirada na série Twin Peaks, o Ginger é um dos endereços da moda na capital paranaense. E para justificar o sucesso, há desde apresentações circenses com tecido às receitas autorais, como o drink Meia noite em Paris (28 reais), que combina gim, cordial de maracujá, vermouth bianco e purê de amora.
Rua Saldanha Marinho, 1220, Centro, Curitiba
@gingerbarcwb
Curioso para saber a origem do nome Mykola? É uma homenagem ao bisavô do fundador, Alieksey Machisnky, que veio da chegou da Ucrânia em 1930. Mas o batismo também faz referência ao nome dado aos bares que tinham somente um balcão e baquetas nos EUA há cem anos: bar de imigrantes. E o cardápio traz desde a tradicional caipirinha (28 reais) até coquetéis autorais.
Rua Visconde do Rio Branco, 1087, Mercês, Curitiba
@bar_mykola
Eis que o portão de garagem pintado de amarelo serve de disfarce para o empreendimento – que foi moradia de um dos sócio até se transformar em bar. Mas, uma vez aberto, não há dúvida: os clientes são recebidos pelo grande balcão e pela decoração com estilo industrial. Na carta de drinks, feita em conjunto pelo time, brilha o Mamulengo (27 reais), com cachaça, bergamota, mel e limão.
Rua Vasco da Gama, 1020, Rio Branco, Porto Alegre
@vascodagama1020
É verdade que o Officina Restô Bar parece criado sob medida para as redes sociais: do teto cheio de lâmpadas às paredes escritas – sem deixar de lado a escada com frases estampadas. Mas o cuidado não se limitou à decoração, no cardápio há rigatoni alla vodka (55 reais) e do balcão sai o Antonina (35 reais), com cachaça de banana, creme de leite, Amaretto, licor de cacau e bala de banana.
Alameda Dr. Carlos de Carvalho, 1154, Centro, Curitiba
@officinarestobar
Quem disse que os bares só podem conquistar pela coquetelaria? No Jaguara, criado pelo bartender Gabriel Figueira, os clientes são recebidos com água da hora que chegam até fecharem a conta – e é cortesia da casa. Mas não faltam opções autorais para os fãs de drinks, que têm como identidade as receitas com vinho Jerez, para combinar com a decoração ao estilo de club europeu.
Rua João Manoel, 188, São Francisco, Curitiba
@jaguara.bar
Os sócios Matheus Agranonik e Thiago Agranonik buscaram inspiração no período da Lei Seca, mais especificamente nos anos 1920, para criar o Capone – que trouxe a essência de bares secretos dos Estados Unidos. Para acompanhar os coquetéis autorais como o Capone Gold (que traz gim, xarope de mirtilo, limão, albumina e folha de outro), há apresentações de jazz e blues ao vivo.
Rua Castro Alves, 449, Independência, Porto Alegre
@caponedrinkeria
Com quatro ambientes e um atendimento impecável mesmo nos dias mais movimentados, o Moleskine subiu a régua gastronômica da Aldeota, em Fortaleza, unindo uma cozinha de alta qualidade à uma inventiva carta de drinks. O Moscow Mule (34 reais) é um dos mais pedidos, mas vale a viagem pelos autorais, como o sombrio Dark Side (vodka, licor de laranja, limão taiti, xarope de grenadine, xarope Gum Nero e espuma de coco verde, por 28 reais) e o Tamarindo Spritz (cachaça Ypioca 150, concentrado de tamarindo, limão siciliano, Cordial de maçã com baunilha, água tônica, por 31 reais).
Rua Professor Dias da Rocha, 578, Meireles, Fortaleza
@moleskinegastrobar
Eis que o Taj se mantém há 18 anos como endereço certo para ver e ser visto na capital paranaense – fórmula que deu certo e expandiu para Balneário Camboriú (SC), Foz do Iguaçu (PR), Gramado (RS) e Assunção, no Paraguai. Enquanto a mixologia traz receitas criativas, como o Erva Mate Gin Fizz (28 reais), com “refrigerante de chimarrão”, a cozinha é famosa pela comida japonesa.
Rua Bispo Dom José, 2302, Batel, Curitiba
@tajcuritiba
Não é qualquer bar que consegue atrair famílias como clientela fiel. É exatamente esse o fenômeno do empreendimento criado por Seu João em 2009 e que, três anos depois, trouxe para a sociedade a esposa Silmara e a cunhada Denize. É o autêntico botequim com cervejas de garrafa, chope gelado e caipirinhas tradicionais para acompanhar entradas e pratos com porções generosas.
Rua André Zaneti, 129, Vista Alegre, Curitiba
@schnaps.bar
Sempre entre os melhores da capital gaúcha, o Press conquistou a clientela cult com seus pratos muito bem executados, com o Hilário (picadinho de filé mignon com acompanhamentos, por 55 reais), o estrogonofe (58 reais) e as pizzas super fininhas (23 reais). Para bebericar, muitas versões de drinks clássicos, como o Hot Gin Tônica, com maracujá e Tabasco.
Rua Hilário Ribeiro, 281, Moinhos de Vento, Porto Alegre
@pressgastronomia
Escondido atrás de um bar de praia que não fica exatamente na praia, e acessível somente por reservas, o Pina Cocktails & Co oferece a melhor coquetelaria de Recife, com drinks autorais criativos e clássicos bem executados — tudo em um ambiente intimista, como um bom “speakeasy”. Para além da carta, o bartender e mixologista Vitor Morais também cria drinks na hora, de acordo com o paladar do freguês.
Rua Estudante Jeremias Bastos, 153, Pina, Recife
@pinacocktails
Nesta que é, orgulhosamente, a menor drinqueria de BH, Thiago Ceccotti e Túlio D'angelo oferecem uma concisa carta de sete coquetéis clássicos (entre eles Martini, Negroni, Rabo de Galo e Daiquiri, todos a 30 reais), acompanhados apenas de queijinhos ou salames. Tudo extremamente bem feito, sem firulas, com muito cuidado e equilíbrio. Ah! E com uma vista deslumbrante da Praça Raul Soares.
Avenida Amazonas, 1049, Centro, Belo Horizonte
@barpalito
Inspirado em uma “bruxona” fictícia que é a antítese da Ofélia de Hamlet, esse bar todo místico oferece uma criativa carta de drinks tão extensa quanto o tarô de Marselha: são 22 coquetéis criados por Jocassia Coelho, cada um inspirado em uma carta do tradicional baralho — que é também o próprio cardápio, com lindas ilustrações originais de Thereza Nardelli. Além dos autorais (entre 22 e 42 reais), a casa também serve drinks clássicos (a partir de 24 reais) e comidinhas.
Rua Rio Grande do Norte, 311, Santa Efigênia, Belo Horizonte
@ofelia.bh
É nesta simpática esquina de Santa Tereza, em BH, que o chef Leo Paixão (do refinado Gluton e do Mina Jazz Bar, também reconhecido pela EXAME) pratica a sua baixa gastronomia — mais acessível, regional, mas com o mesmo primor na execução. Entre os belisquetes, vale provar os bolinhos com sweet chilli (a partir de 42 reais) e os deliciosos taquitos crocantes de porco desfiado (46 reais). Para acompanhar, o bar serve chopp Stella (17 reais) ou, se preferir um drink com a assinatura do chef, o Chá Mate Bum Bum, com limão, açúcar e bourbon.
Rua Pouso Alegre, 2217, Santa Tereza, Belo Horizonte
@nicolaubardaesquina
Neste bar dentro do complexo cultural Vila Container, o bartender, pesquisador e alquimista Yvens Pena cria alquimias perfeitas com produtos exóticos da floresta amazônica, como chicória, urucum e cumaru (os drinks vão de 25 a 36 reais). Enquanto isso, conta ao freguês histórias da coquetelaria, em uma experiência tão enriquecedora quanto despretensiosa.
Avenida Governador Magalhães Barata, 62, São Brás, Belém
@muambabar
O palacete que já abrigou o Automóvel Clube de Minas Gerais hoje é a casa de mais um empreendimento do chef Leo Paixão (do refinado Gluton e do Nicolau Bar da Esquina, também reconhecido pela EXAME): um requintado bar de jazz com um menu oriental e drinks de alta coquetelaria. Os baos de porco, frango, polvo ou beringela (35 reais cada) são uma boa opção para matar a fome entre um drink e outro. Tem de Rabo de galo (35 reais) e caipirinha (35 reais) a opções mais sofisticadas, como o Vieux carré (maker's mark, osborne, punt e mes, bénédictine, angostura e zest de limão siciliano, por 57 reais).
Avenida Álvares Cabral, 17, Centro, Belo Horizonte
@minajazzbar
Seu Nivaldo abriu as portas em 1985 como um mercadinho, mesmo. Mas receptividade familiar foi atraindo amigos e vizinhos em busca de bom papo e cerveja gelada e, 15 anos depois, ele já era o “Rei da Almôndega” — em referência ao tradicional prato com 150 g de carne com molho, batata cozida, bastante queijo derretido e farinha de fubá (20 reais). O cardápio também tem drinks a partir de 17 reais, que podem ser apreciados tanto no salão quanto nas mesas da praça em frente.
Rua Mármore 556, Santa Tereza, Belo Horizonte
@mercadinhobicalho
No centro histórico de Porto Alegre, o Firma se propõe a ser o lugar onde a alta gastronomia encontra o espírito das ruas — e cumpre a promessa. Além dos drinks autorais preparados com técnicas de cozinha pela chefe de bar Gabriela Madera, o trunfo da casa está nas comidinhas criativas e de muita qualidade do chef Ricardo Dornelles, como o bao bun de costela bovina defumada (39 reais, com três unidades) e o arroz caldoso com abóbora curada (67 reais), um dos vários pratos que compõem o cardápio 50% vegetariano/vegano da casa.
Rua Coronel Genuíno, 116, Centro Histórico, Porto Alegre
@firma.bar
Este premiado winebar de Porto Alegre proporciona uma experiência divertida: uma volta ao mundo pelas torneirinhas das suas “wine stations”, que servem doses de 30, 75 ou 125 ml de mais de 60 rótulos criteriosamente pelo sommelier da casa. A cozinha funciona durante todo o dia, servindo almoço executivo (50 reais) e jantar, com sobremesas tentadoras. Derivados da uva, o carro-chefe da casa, também estão presentes em toda a carta de drinks (de 35 a 45 reais).
Rua Padre Chagas, 314, Moinhos de Vento, Porto Alegre
@dionisiavinhobar
Parte da nova vibe que toma conta do Mercado Novo vem do Cozinha Tupis, que lança um olhar contemporâneo para a tradicionalíssima cozinha mineira. Por lá, o chef Henrique Gilberto transforma ingredientes pouco valorizados (como jiló, língua de boi e pé de porco) ali do próprio centro da cidade em pratos que entregam o máximo de sabor, como na lentilhada, que leva bochecha de porco guisada lentamente com n’duja, cebola assada, e Ras el hanout cozido com o grão.
Avenida Olegário Maciel, 742, Centro, Belo Horizonte
@cozinhatupis
No terraço do Museu Cais do Sertão, o Cais apareceu de mansinho, sem muito alarde e já apresenta uma das melhores coquetelarias do Nordeste. A carta de drinks elaborada pelo mixologista Lucas Santos vai do simples Mojito (25 reais) aos de mais personalidade, como o Penicillin (34 reais), sempre em perfeita combinação com a excelente cozinha do Chef Renato Valadares — e, claro, com uma vista sem igual do Recife.
Avenida Alfredo Lisboa, 04, Recife Antigo, Recife
@caisrooftop
Inspirada na estética, no atendimento e na simplicidade das antigas vendas mineiras, a Lamparina serve doses (de 8 a 20 reais), coquetéis e histórias das cachaças (e só delas!) garimpadas por toda Minas Gerais pelos sócios Guilherme Costa e Thales Campomizzi. Uma das criações originais é o Calma Nervo, com cachaça de jambu, licor de pequi, limão capeta, água tônica e manjericão (18 reais).
Avenida Olegário Maciel, 742, Centro, Belo Horizonte
@lamparina.cachacaria
Este bar e restaurante que também é uma loja de vinhos encabeça em Belo Horizonte o movimento de descomplicar o consumo dessa bebida. É possível sentar-se à mesa e pedir um ossobuco com risoto (58 reais) ou simplesmente sentar na calçada e tomar a sua garrafa comendo um petisco, como o croquete de carne de panela com maionese de rúcula (39 reais, seis unidades). Para quem prefere os drinks, a "Garagem do Cab" guarda um enorme balcão dedicado à coquetelaria.
Rua Levindo Lopes, 22, Funcionários, Belo Horizonte
@cabernetbutiquim
Mais uma antiga mercearia que virou boteco uma cozinha premiada, o Bar do Zezé serve o melhor da cozinha mineira com fartura e despretensão. Os tradicionais galinhada, dobradinha e tropeiro disputam a preferência da clientela com pratos que são a assinatura da casa, como o “Encontro Marcado” (carne com jiló e angu, por 39 reais para duas pessoas) e o bolinho de milho verde com bacalhau (12 unidades por 46 reais).
Rua Pinheiro Chagas, 406, Barreiro, Belo Horizonte
@bardozeze
Com sua atmosfera alternativa, um cardápio de pratos e petiscos irresistível e um respeitável acervo de cachaças e cervejas, o Central é símbolo do centro de Recife há 18 anos. Entre os mais pedidos estão o filé com fritas e o steak au poivre (55 reais cada) e, entre as opções vegetarianas, o sanduíche de falafel (30 reais).
Rua Mamede Simões, 144, Santo Amaro, Recife
@bar_central_recife
Em um simpático casarão histórico no Rebouças, em Curitiba, os amigos Guilherme Balbino e Jonas Martins mantêm este irreverente bar de vinhos que não tem carta. Os clientes escolhem os rótulos direto da adega, no centro do bar, que ganha novas opções a cada garimpada de Balbino — que já foi eleito o melhor sommelier do Paraná. Para acompanhar, a cozinha serve pizzas (39 reais), carne de onça (prato tradicional da cidade, por 35 reais) e "Pratos Que Só Tem De Vez Em Quando”, conforme a inspiração do chef.
Avenida Iguaçu, 1274, Rebouças, Curitiba
@balbinoemartins
Na mesma casa onde também funcionam um bistrô e um café, o head bartender Gabriel Bueno (um dos finalistas brasileiros do WorldClass, a copa do mundo da coqueletaria) comanda um laboratório de drinks cujo menu é um passeio pelo universo. Destaque para o Astropolitan, um cosmopolitan que leva framboesa e Cointreau (36 reais) e para o From the Earth, que celebra o “retorno à Terra” com Ketel One, limão siciliano, kombumate e melado de banana.
Alameda Pres. Taunay, 533, Batel, Curitiba
@astrolabcwb
Fruto do encontro entre a cozinha autoral do Chef Rodolfo Mayer e coquetelaria do Chefe de Bar Pedro Resende, o AngaBar serve comidinhas clássicas dos bares mineiros, para comer em poucas bocadas e harmonizadas com drinks que representam o Brasil e “mineiridade”, como o Mineira Mule (com cachaça gengibre, suco de limão e espuma de capim limão, por 39 reais) e o Romeu Bêbado (com cachaça, goiabada cremosa com pimenta Jamaica, suco de limão e folhas de hortelã, por 36 reais). O menu degustação, com sete pestiscos e três drinks, sai por 279 reais.
Rua Direita, 159, Centro Histórico, Tiradentes
@angabartiradentes
Um dos primeiros negócios a apostar na requalificação do 4º distrito, um conjunto de antigos bairros industriais de Porto Alegre, o Agulha é uma casa de música brasileira independente com uma carta de drinks preparados com bebidas “raiz”. Entre os mais pedidos estão o Élida (Cachaça Agulha e grappa infusionadas em camomila, limão siciliano, açúcar e aquafaba, por 25 reais) e o o Bê (Xiboquinha, Brasilberg, laranja, limão e açúcar demerara, por 19 reais).
Rua Conselheiro Camargo, 300, São Geraldo, Porto Alegre
@agulha.poa
Escondidinho ao lado de um posto de gasolina, o Timbuca tem um cardápio bem diversificado, que vai de petiscos de raiz (dobradinha, moela e chouriço, em porções de 24 a 48 reais) a clássicos (coxinha, pastel e dadinho de tapioca, entre 33 e 43 reais) — tudo feito pelo chef Caetano Sobrinho, que também comanda o Caê Restaurante Bar. Destaque para a carta de cachaças, com mais de 100 rótulos mineiros.
Avenida Afonso Pena, 4321, Serra, Belo Horizonte
@timbucabar
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